terça-feira, 26 de maio de 2015

NUNCA HOUVE

  • Nunca houve tantos templos religiosos de variados credos e, ao mesmo tempo, tantas pessoas que ainda não conhecem a Deus, pelo menos é o que demonstram pela forma como vivem.

  • Nunca houve tantos escândalos e o surgimento de tantos falsos ensinos ligados à religião, apesar da multiplicação dos cursos de Teologia e do aparecimento de inúmeros teólogos nas diversas ramificações religiosas deste imenso Brasil. Além disso, a quantidade de exemplares da Bíblia, em variadas traduções, comercializados a todo momento aquece o chamado "mercado da fé".

  • Nunca houve tantas pessoas que se apostataram da fé, que não querem mais saber de Deus e da religião, devido às frustrantes e decepcionantes experiências vividas no meio dos chamados “religiosos”.

  • Nunca houve tanto liberalismo entre aqueles que professam sua fé em Cristo, a ponto de não haver mais distinção entre “justos” e “ímpios”. A realidade hoje é que as pessoas não se convertem de fato (no grego, metanoia – mudança de mente e atitudes), mas apenas se filiam a alguma ramificação religiosa e a seguem cegamente, como se ela estivesse acima do próprio Deus.

  • Nunca houve tanta falta de amor, a ponto de os animais serem mais valorizados do que os seres humanos. Por incrível que pareça, no Brasil, é mais fácil alguém ser preso por maltratar um animal do que por cometer um homicídio, apesar de toda a regulamentação jurídica.

  • Nunca houve tanta inércia por parte da comunidade cristã brasileira que, apesar de ter crescido significativamente em comparação com o século passado, não provoca mudanças em nosso país. São como sal dentro do saleiro: não influenciam, não se posicionam, aceitam tudo com a maior naturalidade. Muitos são espectadores assíduos das novelas da Globo, que, na maioria das vezes, abordam temas diabólicos e perniciosos para toda a sociedade, como homossexualidade, adultério e destruição das bases familiares.

  • Nunca houve tantos sinais da volta de Cristo. Ele mesmo disse: “Aprendei, pois, esta parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo, às portas.” (Mateus 24:32-33).

Portanto, tudo o que está acontecendo não é sinal de que Deus perdeu o controle da situação, mas a certeza de que tudo já estava previsto e de que a volta de Cristo está cada vez mais próxima. Façamos como as virgens prudentes, que mantiveram suas lamparinas cheias de azeite e prontas para a chegada do Noivo.

MARANATA – Oh, vem, Senhor Jesus!

Soli Deo Glória

Juvenal M. de Oliveira Netto

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