quarta-feira, 28 de abril de 2021

ENCONTROS NOTÁVEIS – SÉRIE XXII

 


É muito perigoso aplicarmos conceitos gerais a experiências individuais e específicas, pois, corremos o risco de cometer sérias injustiças e ainda expor desnecessariamente as pessoas. Foi exatamente isto que aconteceu com os discípulos de Jesus quando se depararam com um cego de nascença. Um encontro emocionante que nos proporciona muitos ensinamentos e ajuda a fortalecer nossa fé.

O Filho do Homem está caminhando e se depara com um mendigo, maltrapilho, vivendo nessas circunstâncias em virtude de uma cegueira que o acompanhava desde o seu nascimento (João 9). Os seus discípulos testemunhando aquela cena melodramática foram logo perguntando para o Mestre sobre quem teria pecado, o cego ou os seus pais? Na cabeça deles todo aquele sofrimento só poderia ser fruto de desobediência a Deus. Jesus lhes disse que estavam equivocados, pois, toda aquela situação não fora causada por pecado algum, mas, para glorificar o nome do Pai. Ele cuspiu no chão, fez lodo e passou nos olhos do moribundo lhe ordenando que fosse se lavar no tanque de Siloé. O cego obedeceu, lavou-se e voltou enxergando.

Nessa cura específica Jesus deixa claro para todas as testemunhas que para Ele não há, absolutamente, nada impossível. Ao curar uma deficiência de ordem genética estava demonstrando, na prática, que pode resolver os nossos transtornos ainda que sua causa esteja relacionada ao período de nossa gestação. Aleluia, que terapeuta fantástico! Além disso, está sinalizando para o seu poder de cura sobre o pecado, outro problema gerado também antes do nascimento. A Bíblia afirma que todos foram gerados em pecado, mas, Ele veio para aniquilar o seu poder sobre nós (Sl 51.5; Jo 8.36; Mc 2.10 e 1 Jo 2.1). Através do primeiro homem, Adão, o pecado adentrou no mundo, não obstante, através do segundo, Cristo, ele foi vencido para sempre (Rm 5.19).

Jesus poderia curar esse homem do mesmo modo que curou Bartimeu, apenas determinando para que a enfermidade fosse embora, mas, resolve utilizar um método diferente. Jamais podemos cometer o erro de tentar restringir o “modus operandi” de Deus. Ele cura se, quando e como quiser; instantaneamente ou gradativamente; sem ferramenta alguma ou através de um instrumento. O único fator pertinente para que o milagre aconteça é a implementação da sua vontade.

Muitas pessoas, assim como o cego, querem ser curadas, mas, diferentemente dele, se recusam a obedecerem ao Mestre. A ordem foi para que ele se lavasse num tanque. O mais incrível foi a confiança “cega” do homem, disposto a fazer qualquer coisa para se ver livre daquele mal. Ouça a sua voz e identifique hoje mesmo o que o Senhor quer que você faça.

Isto posto, fica muito claro que havia pelo menos dois objetivos distintos, motivos pelos quais levaram Jesus a intervir na vida do indivíduo. Deixar claro sua autoridade sobre qualquer grau de dificuldade humana e confrontar as pessoas quanto a cegueira espiritual em que viviam, pois, apesar de serem religiosas, não eram capazes de enxerga-lo como o Messias prometido. Ao reconhece-lo como seu salvador e não um mero curandeiro, aquele cego demonstrou que fora duplamente curado, ou seja, teve sua visão física e espiritual restabelecidas. Louvado seja o Senhor!

Juvenal Netto

quinta-feira, 22 de abril de 2021

ENCONTROS NOTÁVEIS – SÉRIE XXI

 


Imaginem como seria uma civilização onde não houvesse leis, regras e parâmetros a serem seguidos por cada cidadão? Cada Nação estabelece as suas próprias normas conforme a sua cultura e experiências vividas no passado, sempre no intuito de tornar possível e saudável o convívio entre seus habitantes. Normalmente para cada infração cometida haverá uma consequência específica previamente estabelecida através de critérios amplamente discutidos. Alguns Estados chegam a adotar a pena de morte como punição para determinadas transgressões consideradas mais graves.  Veremos nesse episódio a história de uma mulher a qual se encontrava no corredor da morte, prestes a cumprir sua pena, no entanto, teve seu destino redirecionado através de um encontro com o Homem de Nazaré.

O apóstolo João descreveu um acontecimento marcante envolvendo religiosos e uma cidadã que havia sido apanhada praticando um ato sexual extraconjugal (Jo 8.1-11). As leis mosaicas eram bastante rigorosas para quem cometesse tal delito, ambos deveriam ser mortos (Lv 20.10; Dt 22.22). Os escribas e fariseus levaram-na a presença do Mestre com o objetivo de coloca-lo a prova, pois, se concordasse com o cumprimento da sentença, seria tachado como alguém desprovido de misericórdia, contrariando a base de seus sermões e a sua própria essência. No entanto, se descordasse, seria acusado de incitar a desobediência contra as leis de Deus. A resposta de Jesus para aqueles homens foi a seguinte: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.” A reação deles foi unânime. Saíram todos, um por um, permanecendo apenas a mulher que fora generosamente perdoada por Jesus.

Aquela mulher teve sua intimidade exposta e passou por grande constrangimento diante das pessoas, mas, tudo isso era necessário para que ela acordasse a tempo. O pecado deixa as pessoas assim, adormecidas e as vezes é preciso que elas passem por um solavanco.  O Mestre não a perdoou por constrangimento provocado por aqueles religiosos maliciosos, muito menos estava sendo complacente para com o pecado e a lei preestabelecida por Deus através de Moisés. Ele não a condenou porque percebeu que ela havia se arrependido do que fizera. Ninguém o engana, pois, pela sua onisciência divina consegue enxergar as entranhas da alma. O segredo para escaparmos das consequências terríveis do pecado não é outra coisa a não ser através do arrependimento (Rm 6.23; At 3.19). A ênfase dada por Jesus ao se despedir da mulher, “vai e não peques mais”, significa que o seu perdão não pode ser assemelhado a um cheque em branco para pecar, mas, que o verdadeiro arrependimento obrigatoriamente redundará em mudança de hábitos e atitudes. Jesus, diferente daqueles religiosos, não estende o seu dedo acusador sobre a pecadora, mas, a constrange pelo seu amor ao ponto de fazê-la reconhecer por si mesma quanto à necessidade que possuía de lutar por mudanças.

Dessa forma, aquela pobre pecadora não desperdiçou a grande oportunidade que teve de escapar da morte. Teve o privilégio de conhecer alguém com qualidades ímpares que o distinguia de todas as “religiões”. Experimentou um ato de misericórdia e de amor quando todos a sua volta a consideravam um ser ignóbil. Tudo isso só se tornou possível porque Cristo estava presente e se você está terminando de ler esse texto, isso significa que ainda há esperança. Ele não mudou e estará sempre disposto a lhe dar uma segunda chance neste dia que se chama “hoje”.

Juvenal Netto

terça-feira, 13 de abril de 2021

ENCONTROS NOTÁVEIS – SÉRIE XX

 


Existe uma tendência nos seres humanos a somente acreditarem no sobrenatural a partir de algo palpável, visível. Há centenas de anos antes de Cristo já era comum o homem construir os seus “deuses” feitos de barro, metal, madeira, pedra, etc. (Jeremias 10.1-5). Eles precisavam materializar sua fé através desses instrumentos, ainda que construídos por suas próprias mãos. Infelizmente, atualmente ainda nos deparamos com essa triste realidade. Além dos ídolos, ainda existem os amuletos que são bastante diversificados como, por exemplo, água do rio Jordão, sacos de terra trazidos de Israel, fotografias, lenço ungido, peças de roupa e dezenas de outros. Convido-te a observar atentamente a experiência vivida por uma pessoa que a Bíblia chama de “oficial do rei” o qual foi até Jesus para interceder pelo seu filho que estava à morte.

O apóstolo João detalha a forma como esse homem sai da cidade de Cafarnaum e caminha por vinte e quatro km até chegar à cidade de Caná da Galiléia para buscar uma solução para o seu dilema (João 4.43-54). Ele se aproxima de Jesus e lhe pede para descer com ele até sua casa onde estava o menino. O Mestre o repreende, pois, percebeu que sua fé era muito superficial. Uma fé condicionada ao auxílio de algum agente coadjutor. Para aquele homem Jesus só poderia operar o milagre estando presencialmente. O pai estava tão desesperado que nem sequer atentou para a repreensão, insistindo com o Senhor para acompanha-lo. Como Ele é rico em misericórdia e se alegra quando vê alguém determinado em lhe buscar, disse para o oficial: “—Vai, o teu filho vive”. Tudo indica que a admoestação que a princípio parecia dura, produziu amadurecimento em sua volúvel fé, pois, ele acatou de imediato a ordem recebida. Ao chegar em casa ficou sabendo através dos seus servos que a febre do garoto havia ido embora e constatou que isso aconteceu exatamente na hora em que Jesus havia falado com ele.

Que lições podemos absorver a partir da experiência vivida por esse indivíduo? Uma grande fé não se constrói a partir de amuletos ou qualquer outro instrumento visível, muito pelo contrário, ela se caracteriza exatamente pela inexistência de quaisquer sinais humanamente detectáveis. A palavra proferida por Jesus após sua ressurreição diante da incredulidade de um de seus discípulos que exigia ver as marcas dos cravos em suas mãos foi a seguinte: “—Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” (Jo 20.29). Bastou uma palavra do Mestre e o milagre aconteceu, corroborando com o que disse o profeta Isaías: “Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Is 43.13)”.

A advertência recebida por aquele pai aflito não funcionou como uma desilusão em sua fé ainda imatura, mas, como um tanque de gasolina, fazendo-a efervescer. Ele perseverou. Aceitou humildemente a correção e alcançou a benevolência do Senhor.

Assim sendo, para alcançarmos o favor de Cristo é preciso unicamente crermos que ele pode fazer qualquer coisa se assim for de sua vontade. Ele não precisa de adereços, penduricalhos ou qualquer outro modo de assistência, mas, tão somente de uma fé genuína aliada a uma postura perseverante, pedindo, buscando e batendo em sua porta (Mt 7.7-8).  Que encontro aperfeiçoador!

Juvenal Netto

terça-feira, 6 de abril de 2021

O LADO AINDA MAIS SOMBRIO DA PANDEMIA

 


É impressionante como temos a aprender com os animais tachados tradicionalmente como seres irracionais. Nas últimas semanas observamos um casal de cambaxirras que construiu um ninho dentro da nossa caixa de correspondência. Há alguns dias seus filhotes nasceram e, desde então, o que observamos é um cuidado todo especial demonstrado por eles. Toda vez que alguém se aproxima do seu ninho eles começam a emitir um som de alerta estridente, demonstrando estar totalmente dispostos a defenderem sua cria, se necessário for, com o sacrifício das suas vidas. Um sentimento de zelo e amor que vem diminuindo gradativamente entre os humanos.

O nome “pandemia” já diz quase tudo sobre o que ela representa para a humanidade, causando sofrimento, medo, tristeza, apreensão, angústia e morte. Tudo isso já seria o bastante para compará-la a um roteiro de filme de terror, no entanto, existem outros ingredientes que a tornam ainda mais sinistra, como, por exemplo, a falta de amor ao próximo demonstrados por grupos expressivos da sociedade.

Primeiramente, gostaria de mencionar a imprensa, também chamada de “a grande mídia” que aterroriza os lares brasileiros diuturnamente sem pedir permissão para ninguém. Os repórteres anunciam as mortes com ênfase tamanha como se estivessem narrando um gol numa partida de futebol. Se você ficar acompanhando os telejornais por muito tempo até poderá escapar da covid-19, mas, dificilmente de uma depressão ou até mesmo de uma síndrome do pânico. Parece que a ideia dos redatores é deixar a população refém de um sentimento de medo desproporcional ao perigo causado pela doença, ou seja, querem lhes torturar psicologicamente sem dó nem piedade com a doce desculpa de que estão preocupados com a sua segurança e bem-estar. Na verdade, o único objetivo desse grupo é lucrar com a desgraça alheia, tais como urubus que se alimentam de carne putrificada.

Outro grupo que consegue a proeza de ultrapassar o “fundo do poço” é o formado pelos políticos. Como ousam transformar uma pandemia em palanque? Como podem desviar o erário para outras áreas menos importantes num momento como este? Como podem praticar corrupção em meio as covas e a dor de centenas de pessoas? Como podem querer assumir um protagonismo cuja atribuição é para especialistas da área da saúde? Como podem agir sorrateiramente para piorar ainda mais a situação simplesmente por desejo de mais PODER e DINHEIRO? O que tem de errado no ‘DNA’ desses caras? Eles podem ser qualquer outra coisa, menos seres humanos.

Infelizmente, não poderei deixar de mencionar aqui os profissionais da área de saúde, em especial, os médicos. Antes que me julguem erroneamente, quero deixar claro que possuo grande admiração pela classe e sei que muitos tem se doado por inteiro, outros, até morrido em virtude dessa luta desmedida, mas, como em todas as categorias, existe uma “pequena parcela” que poderia contribuir de forma mais expressiva. Estes, aceitaram facilmente a politização da pandemia. Se renderam a protocolos inconsequentes e a proibição quanto a prescrição de determinados medicamentos, sucumbindo diante do “sistema” globalista. A começar pelo então Ministro da Saúde Dr. Mandetta, o qual ordenava para que todos ficassem em casa até sentirem falta de ar e outros que prescreveram apenas dipirona em pacientes com todos os sintomas da doença, apesar de possuírem conhecimento quanto aos bons resultados obtidos com alguns fármacos. Muitas vidas poderiam ter sido poupadas se tivessem sido tratadas precocemente. Será que eles conseguirão colocar a cabeça no travesseiro e dormirem tranquilamente sem qualquer peso na consciência?

Por fim, me dirijo agora aos demais cidadãos comuns. Quanta gente aproveitando os longos feriados; os horários de expedientes reduzidos; os revezamentos no setor de trabalho para aproveitarem um pouco a vida, não é mesmo? Uma balada, um baile ‘funk’, uma praia com dezenas de amigos? Uma festinha para os duzentos mais achegados, etc. Quanta irresponsabilidade! O próximo que se dane. Meus familiares idosos, não tô nem aí! É muito dramático para uma geração ter que passar por uma pandemia e mais estarrecedor ainda constatar em meio a essa realidade o profundo grau de esfriamento relacional que ela se encontra. Chegamos à conclusão de que as palavras proferidas pelo Mestre dos mestres durante o seu sermão profético estão se cumprindo, em especial quando diz: “E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24.12). Que Deus tenha misericórdia desta geração!

Juvenal Netto

quinta-feira, 1 de abril de 2021

PÁSCOA: LIBERDADE A PREÇO DE SANGUE

 


Para compreendermos o real significado da páscoa é preciso voltarmos no tempo onde tudo começou, por volta do ano 1300 a.C. Um dos filhos do patriarca Jacó, chamado José, foi vendido pelos seus próprios irmãos como escravo para mercadores ismaelitas que o levaram para o Egito (Gn 37.28). Deus usou a vida de José para cumprir os seus planos e o transformou no segundo homem mais poderoso daquela nação após ter interpretado um sonho de Faraó cuja mensagem era a revelação de um período de muita abundância, seguido por outro de grande escassez e fome (Gn 41.40). José como governador foi o responsável por administrar todos os recursos de modo a prover as necessidades do povo no período daquela calamidade. Nesse tempo o Egito passou a ser uma referência para toda a região porque eram os únicos que possuíam reserva de mantimentos (Gn 42.2).  Deus fala com Jacó em sonhos e lhe ordena que vá para o Egito com toda a sua família (Gn 46.3). O tempo passa, José morre com toda aquela geração e outro rei que não o conhecera toma posse, momento em que os hebreus começam a prosperar muito naquela nação, se tornando uma ameaça em potencial para os egípcios. O rei temeroso começa a impor-lhes sérias sanções, tendo, inclusive, transformado a todos em escravos (Ex 1.8-14). Depois de quatrocentos e trinta anos sofrendo horrores, Deus ouviu o clamor do seu povo e levantou Moisés para tirá-los de lá (Ex 3.7-10; 12.40). O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó não queria apenas libertar os seus, mas, deixar claro para todos os povos que Ele é o único e verdadeiro Deus. Para tanto, antes de libertar a Israel, mandou dez pragas sobre o Egito onde cada praga desmistificava um ídolo, um deus impostor (Ex 10.1-2; 12.12). A última delas foi a morte dos primogênitos. Deus manda Moisés reunir o seu povo e dá orientações de como proceder para escaparem daquela terrível praga. Era preciso sacrificarem um cordeiro, macho, sem máculas e passarem o seu sangue nos umbrais das portas de suas casas. Comeriam esse animal assado naquela noite, essa seria a sua páscoa (Ex 12.1-13). A marca do “sangue” nas portas era o sinal específico para que o Anjo da morte não adentrasse nelas.  No dia seguinte houve grande pranto no Egito pelas mortes dos primogênitos, inclusive, o filho de Faraó. Ficaram ilesos apenas os israelitas, pois, havia em suas residências as marcas do sangue sacrificial. A partir de então toda aquela região e circunvizinhança ficou sabendo quem é o grande “Eu Sou”, o Deus de Israel. Os hebreus partiram levando consigo todos os despojos rumo a terra prometida.

Essa páscoa estabelecida por Moisés era apenas o prenúncio de uma muito mais abrangente e definitiva. O cordeiro sem defeitos aponta para Cristo, o Cordeiro de Deus, sem pecado, que tira o pecado do mundo (Jo 1.29; Hb 9.11-28). Assim como as marcas do sangue do animal sacrificado era capaz de livrá-los do poder do Anjo da Morte, o sangue de Jesus derramado voluntariamente na cruz do Calvário também pode nos libertar.

Vivemos um momento crítico causado por uma pandemia que tem gerado instabilidades e provocado muito medo nas pessoas. O perigo da proliferação acelerada, aliado a restrições quanto à possibilidade de vacinar a maioria das suas respectivas populações, levou lideranças do mundo inteiro a tomarem medidas drásticas as quais culminam na limitação das liberdades individuais, gerando outras enfermidades, tais como, ansiedade, síndrome do pânico e depressão. 

Por isto, essa páscoa tem um sentido todo especial para a humanidade. O sacrifício do Filho de Deus foi único, suficiente e cabal, ou seja, num único ato ele trouxe libertação para todas as gerações (Jo 8.36). A sua expiação é apta para nos libertar de todos os temores, até mesmo destes provocados por esta pandemia que nos assola. Em Cristo Jesus já não recearemos mal algum, pois, o nosso maior inimigo, que é a morte, foi vencido definitivamente (Ap 20.11-15). Ele morreu como um cordeiro mudo, mas, ao terceiro dia ressuscitou para nos tornar “livres para sempre” (ICo 15.20-58).  Aleluia!

 

Uma feliz páscoa para todos os meus amigos.

Juvenal Netto