Sociedades muito mais antigas que a nossa já compreendiam o poder que exerce a informação num contexto geopolítico, seja ele global ou regional. Com o advento do avanço tecnológico, principalmente, a internet, um sistema que evolui a velocidades que superam a da luz, a informação passou a exercer um papel ainda mais expressivo e preeminente.
Desde a sua invenção no início do século
passado, a televisão sempre foi um poderoso instrumento de informação. Lógico
que suas finalidades eram muito amplas e atingiam inúmeros objetivos.
Entretanto, o establishment percebeu rapidamente que ela poderia ajudá-lo a
conquistar com mais rapidez as suas metas sempre muito ambiciosas. Ela começou
a ser utilizada como um grande poder não apenas para o entretenimento ou a
informação, mas, principalmente para a manipulação das grandes massas. Filmes,
telenovelas, comerciais e demais atividades começaram a influenciar no modo de
pensar e agir das comunidades. Como um boiadeiro que conduz sua manada na
direção desejada e o coloca preso num enorme curral pelo tempo que julgar
necessário; com um detalhe, sem machucar nenhum deles, ou seja, transmite
confiança a ponto de não esboçarem nenhuma reação contrária.
No final do século passado a internet começou a evoluir rapidamente e mudou o cenário global. A televisão perdeu o seu reinado e as informações começaram a circular mais independentes. Essa realidade se torna muito nítida quando comparamos pessoas que recebem informações exclusiva ou predominantemente dos canais televisivos, daquelas que, além destes meios, acessam as redes sociais e acompanham jornalistas independentes, como, por exemplo, Alexandre Garcia, um dos profissionais da área mais inteligentes que conheço.
A grande mídia hoje é patrocinada não apenas
pelos seus anunciantes, mas, por bilionários, isto é, perdeu sua personalidade,
autenticidade e passou a ser um instrumento extremamente manipulador e sem
limites. Transformam fatos em fake, distorcem, enfim, mentem descaradamente sem
constrangimento algum. Em relação à confiabilidade das urnas eletrônicas
brasileiras, ela está em sintonia com o que é dito pela nossa Suprema Corte.
Ministros que tem agido como políticos, profissionais da área de saúde, etc.,
menos como guardiões da nossa Constituição. Comportamentos que nos levam a
acreditar que também foram recrutados pelo establishment, talvez, a peso de
toneladas de ouro. Por que não querem
aperfeiçoar o Sistema Eleitoral e torná-lo mais eficiente, transparente e
confiável? Todo equipamento eletrônico precisa ser atualizado e aperfeiçoado constantemente.
Os Bancos gastam bilhões em segurança por ano para mitigar os riscos de
invasões e diminuir perdas. Se a versão de nossas urnas é tão evoluída, por que
apenas mais dois países, Bangladesh e Butão, além do Brasil a utilizam no mundo
inteiro? Por que fogem dos debates e ainda mentem, tentando manipular a
população ao fazerem crer que a ideia seria abandonar as urnas eletrônicas e
voltarmos as cédulas em papel? A proposta não é esta e sim aperfeiçoar as existentes
de modo a torná-las auditáveis, algo que é impossível nas atuais. Por que
querem esconder o fato de um ‘hacker’ ter acessado os computadores do TSE e lá
permanecido por meses durante um período de eleições? São perguntas cruciais que
até agora nenhum Ministro palestrante tentou responder convincentemente à
população brasileira. Esse comportamento acaba deixando o povo ainda mais
desconfiado com o que estaria por trás de tudo isso. Seria apenas expor um erro
cometido e abalar suas reputações e tocar em seus superegos? Ou há algo de mais
grave e podre por detrás de tudo isso?
Manipular as urnas em relação à eleição
presidencial seria pouco provável. O homem é um fenômeno nas ruas. Retirá-lo do
jogo dessa maneira, poderia incendiar o país. Onde ele chega é ovacionado pelas
multidões de norte a sul contradizendo a maioria das pesquisas, enquanto seu
maior oponente, um “descondenado”, não consegue nem descer para almoçar no
restaurante dos hotéis em que se hospeda. Essas pesquisas fraudulentas são mais
um presságio de que algo muito errado pode estar prestes a acontecer. A única
forma do sistema impedir sua reeleição seria o impedindo de concorrer, algo que
não é tão difícil assim de acontecer, tendo em vista, o poder que esses caras têm.
Depois que os vimos colocarem o “Bidê” no trono, não podemos subestimá-los
jamais. O povo brasileiro precisa estar
muito atento e não se deixar manipular ou ser conduzido como manada. Olhemos
para a triste realidade em que vivem nossos “hermanos” argentinos e
venezuelanos. Será que foram enganados? Nossa liberdade há muito tempo não era tão
ameaçada como nesse momento. Na verdade, infelizmente, não podemos afirmar que vivemos
numa democracia.
Outra hipótese que não pode ser descartada
seria a intenção de alterar os resultados não em relação à eleição presidencial,
mas, referentes a dos Senadores e Deputados Federais. Os “iluministros” tem
consciência da rejeição que sofrem nas ruas e do quanto foram longe demais ao
descumprirem a Constituição. Estão convictos que o único remédio Constitucional
a ser aplicado para serem retirados de lá sem desestabilizar o país só poderá vir
por iniciativa do Senado. Entretanto, um candidato a presidência com tamanha
influência e popularidade pode eleger muitos Senadores e Deputados, mudando a
configuração do Congresso Nacional. Um novo colegiado de Senadores Fichas Limpas,
ou seja, livres das ameaças dos togados e alinhados com o futuro Presidente colocaria
um fim a essa ditadura imposta por alguns Ministros do STF. Mais do que isto, poderia
ainda os destituir dos seus cargos e colocá-los nos seus devidos lugares que é
uma Instituição Penitenciária, adequado para todos aqueles que cometeram crimes.
O dono do Brasil é Deus que outorgou seus cuidados ao seu povo e não a um determinado
grupo por mais influente e poderoso que possa ser.
“O preço da liberdade é a eterna vigilância.”
(Thomas Jefferson)
Juvenal Netto