Este
ano completou dez anos da reforma realizada no estádio do Maracanã, dentre uma
série de modificações feitas nele, está à retirada do setor intitulado como “GERAL”.
Estar
na “GERAL” significava ter que ficar
em pé o tempo todo; correr o risco de ser atingido por qualquer objeto lançado
das arquibancadas; ter que obrigatoriamente levar o seu radinho de pilha para
ouvir a narração do jogo, pois nem sempre dava para visualizar com nitidez e
amplitude os lances mais emocionantes e decisivos da partida. Alguns ignoravam
todos estes pontos negativos simplesmente pela oportunidade que tinham de estar
próximo do espetáculo e de interagirem com os ídolos do seu clube do coração. Já
li algumas matérias sobre a frustração por parte daqueles frequentadores
assíduos com a retirada da “GERAL”.
Chegaram a afirmar o seguinte: “O maracanã nunca mais será o mesmo sem ela”.
Às
vezes tenho a impressão de que, na verdade, a “GERAL” não acabou, pelo contrário o seu público cresce a cada dia.
Uma multidão de brasileiros que fazem questão de estar nela pelo simples fato
de estarem perto do “espetáculo secundário”. Espetáculos como os realizados nos
coliseus de Roma, circos armados para trazerem entretenimento e tirarem o foco de
coisas muito mais importantes. Estes “espetáculos secundários” se apresentam a
todo o instante na terra dos tupiniquins e podemos exemplificar alguns deles,
tais como: futebol; carnaval; bingos; programas televisivos como telenovelas,
big brother e etc.; redes sociais; shows de todos os tipos e para
todos os gostos; os shoppings com as suas lojas super atrativas, prontas a
atender as necessidades dos consumidores mais exigentes e compulsivos; e muitos
outros. Antes que me interpretem mal, quero esclarecer que não sou contra o
entretenimento, desde que seja algo saudável e não ocupe exageradamente o nosso
tempo a ponto de perdermos a visão do verdadeiro espetáculo que é a existência humana
na sua plenitude.
O
grande problema de quem está na “GERAL”
é que a sua visão é extremamente limitada. Não consegue enxergar com nitidez o
grande espetáculo da vida. Não consegue compreender e visualizar os grandes
lances, necessitando também do auxílio de um locutor que nem sempre transmitirá
a informação como realmente ela é sendo facilmente manipulado pelo sistema.
Quem
está na “GERAL” não consegue
enxergar a ideologia que está sendo implantada em doses homeopáticas por
aqueles que estão no poder. Acabam enxergando com naturalidade o governo
colocar uma questão no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM-2015) que tenta
empurrar goela abaixo a ideologia de gênero, afirmando o seguinte: “Não se
nasce mulher, torna-se mulher”. ISTO É
UM ABSURDO!!!!!!!!!!!!!!!
O
grande desafio para nós brasileiros hoje é sairmos da “GERAL”, do lugar que limita a nossa visão, que nos prende ao “espetáculo
secundário”, que nos torna escravos dos sistemas implantados; que nos prende a
uma suposta zona de conforto que poderá nos fazer pagar um alto preço por ela
no futuro.
A
decisão de sair da “GERAL” e subir
as arquibancadas é minha e sua. Na arquibancada conseguiremos ver as imagens da
vida por ângulos diversificados, usaremos a capacidade de raciocínio que o
próprio Deus nos concedeu para nos libertarmos dos sistemas implantados. Estes
sistemas que me refiro, abrangem todas as extensões, seja política, econômica,
social ou religiosa, da nossa sociedade, sempre na intenção de dominar a
maioria das pessoas, obrigando-as a pensar exatamente como elas.
Dessarte
aproveite o secundário, sem perder a concentração no espetáculo principal a fim
de não permitirmos que nos coloquem amarras e nos façam ter uma visão míope da
vida, senão, corremos um alto risco de colhermos frutos bem amargos num futuro
muito próximo.
Que
Deus abençoe a vida de todos os brasileiros.
Juvenal
Mariano de Oliveira Netto.
Análise realista da atualidade, um governo que sutilmente prega a ideologia de gênero, a desagregação da família tradicional, corrompendo valores morais e financeiros. Temos que reagir nas urnas!
ResponderExcluirPerfeito. Enquanto estamos na "geral", este desgoverno vai empurrando goela abaixo, em doses homeopáticas, a ideologia de gênero. #FORAPT, #FORALULA, #FORADILMA
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCorreto, sair da geral é dizer não a unanimidade e se posicionar de forma pessoal e imparcial aos acontecimentos que norteiam nosso mundo, e muitas das vezes turvam a nossa visão, nos impondo sobremaneira um caminho sutilmente correto, encoberto de aceitações dos muitos entendidos que são considerados mestres em suas teses deturpadoras e destrutivas. Devemos estar atentos aos fatos e recorremos sempre ao nosso Grande Criador em Jesus Cristo, nosso fiel amigo, pedindo sempre sabedoria e capacidade, para sermos instrumentos em suas divinas mãos e que seu amor nos faça agir de forma que não venhamos causar nenhum tipo de dor ou sofrimento sem causas ou efeitos, benéficos e benevolente. Em fim que nossa visão possa ser a visão de Cristo e nossas práticas e atitudes sejam dominadas pelo Espirito Santo. Deus abençoe a todos. SHALOM
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