Desde o dia de
Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo
foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a
partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos
os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O
Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria
de acontecer:
"Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E
acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos
açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu
nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt
10. 16,17 e 22).
Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o
mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e
ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a
figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos
períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto
muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta
perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I
se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no
ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos,
na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os
cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o
islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos
foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em
países com predominância católica, como católicos em nações com
hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio
da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais,
principalmente, em países islâmicos.
Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos
nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes
avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e
Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith
Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje
é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual
tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus,
teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão
funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco
influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já
domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer
em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes
mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja
cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início
de suas ocupações territoriais.
Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que
sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de
morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a
liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e
se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos
de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo
perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de
intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem
intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco
porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que
estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com
bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar
condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe,
mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja
mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu
intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a
igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar
gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em
nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja
semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.
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Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo
foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a
partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos
os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O
Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria
de acontecer:
"Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E
acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos
açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu
nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt
10. 16,17 e 22).
Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o
mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e
ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a
figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos
períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto
muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta
perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I
se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no
ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos,
na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os
cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o
islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos
foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em
países com predominância católica, como católicos em nações com
hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio
da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais,
principalmente, em países islâmicos.
Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos
nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes
avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e
Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith
Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje
é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual
tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus,
teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão
funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco
influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já
domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer
em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes
mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja
cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início
de suas ocupações territoriais.
Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que
sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de
morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a
liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e
se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos
de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo
perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de
intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem
intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco
porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que
estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com
bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar
condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe,
mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja
mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu
intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a
igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar
gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em
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foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a
partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos
os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O
Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria
de acontecer:
"Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E
acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos
açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu
nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt
10. 16,17 e 22).
Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o
mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e
ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a
figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos
períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto
muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta
perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I
se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no
ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos,
na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os
cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o
islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos
foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em
países com predominância católica, como católicos em nações com
hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio
da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais,
principalmente, em países islâmicos.
Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos
nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes
avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e
Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith
Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje
é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual
tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus,
teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão
funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco
influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já
domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer
em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes
mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja
cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início
de suas ocupações territoriais.
Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que
sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de
morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a
liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e
se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos
de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo
perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de
intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem
intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco
porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que
estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com
bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar
condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe,
mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja
mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu
intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a
igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar
gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em
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Desde o dia de
Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo
foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a
partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos
os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O
Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria
de acontecer:
"Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E
acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos
açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu
nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt
10. 16,17 e 22).
Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o
mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e
ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a
figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos
períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto
muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta
perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I
se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no
ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos,
na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os
cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o
islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos
foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em
países com predominância católica, como católicos em nações com
hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio
da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais,
principalmente, em países islâmicos.
Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos
nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes
avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e
Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith
Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje
é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual
tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus,
teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão
funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco
influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já
domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer
em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes
mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja
cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início
de suas ocupações territoriais.
Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que
sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de
morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a
liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e
se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos
de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo
perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de
intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem
intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco
porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que
estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com
bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar
condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe,
mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja
mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu
intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a
igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar
gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em
nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja
semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.
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Desde o dia
de Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo foi
derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a partir de
então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos os povos, eles
foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O Mestre já havia advertido
aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria de acontecer:
"Eis
que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E acautelai-vos dos
homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas
sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que
perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt 10. 16,17 e 22).
Ao longo
desses vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o mundo.
Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e ameaçavam o
judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a figura do Imperador
Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos períodos através de
inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto muitos outros foram mortos nas
arenas devorados pelos leões. Esta perseguição romana se manteve até o quarto
século, quando Constantino I se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo
como religião oficial no ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200
anos, pelo menos, na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e
1500 os cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o
islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos foram
perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em países com
predominância católica, como católicos em nações com hegemonia protestante. Foi
cerca de 300 anos de muita mortandade no seio da igreja. Esta perseguição se
mantem até os dias atuais, principalmente, em países islâmicos.
Na Europa
hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos nos séculos
passados. Um continente que já foi palco de grandes avivamentos, liderados por
notórios homens de Deus como os irmãos John e Charles Wesley, Charles H.
Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith Wigglesworth, George Whitefield, Evan
Roberts e muitos outros e que hoje é considerada uma região pós-cristã. Um
local onde a frieza espiritual tomou conta ao ponto de muitos templos serem
transformados em museus, teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que
ainda estão funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco
influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já domina
alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer em toda a
Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes mulçumanos estarem
ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja cristã sem armas ou qualquer
perseguição, pelo menos, durante o início de suas ocupações territoriais.
Com tudo
isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que sofre martírios por
causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de morrerem pela sua fé manifesta a
Cristo ou uma que vive com toda a liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu
entusiasmo, o seu ardor e se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil
os inúmeros pedidos de oração através das redes sociais pelos cristãos que
estão sendo perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando
de intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem
intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco porque
creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que estamos
vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com bancos
acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar condicionado?
Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe, mas, quando olhamos na
janela da história, o momento em que a igreja mais se santificou, buscou a Deus
e cresceu, foi quando ela sofreu intensa perseguição. Daí vem a seguinte
pergunta: O que seria pior para a igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o
conforto que pode acabar gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra
ó Senhor em nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja
semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.
Desde o dia de
Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo
foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a
partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos
os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O
Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria
de acontecer:
"Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E
acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos
açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu
nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt
10. 16,17 e 22).
Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o
mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e
ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a
figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos
períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto
muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta
perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I
se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no
ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos,
na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os
cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o
islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos
foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em
países com predominância católica, como católicos em nações com
hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio
da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais,
principalmente, em países islâmicos.
Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos
nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes
avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e
Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith
Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje
é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual
tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus,
teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão
funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco
influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já
domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer
em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes
mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja
cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início
de suas ocupações territoriais.
Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que
sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de
morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a
liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e
se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos
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perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de
intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem
intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco
porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que
estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com
bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar
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mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja
mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu
intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a
igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar
gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em
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Soli Deo Glória!!!!
Juvenal Oliveira
Gostaria de entrar em contato com o amado irmão. Sou do ADIBERJ (Associação dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro).
ResponderExcluirMeu email é juvenalnettoo@bol.com.br. Me mande uma mensagem que retorno com os meus contatos.
ResponderExcluirVou entrar em contato pelo telefone do site da ADIBERJ.
ResponderExcluir