Louvamos ao Senhor pela liderança denominacional,
representada por nossa Junta de Missões Mundiais (JMM), que tem sido incansável
tanto em promover a manutenção da visão missionária junto ao nosso povo batista,
bem como o de oferecer todo suporte aos nossos irmãos enviados, dentre outras
inúmeras atividades correlatas. As atividades missionárias acontecem
ininterruptamente, no entanto, todos os anos durante o mês de março acontece
uma verdadeira mobilização nacional com a finalidade de manter viva em nossos
corações a chama da propagação do evangelho voltada para as demais nações. É um
movimento contagiante onde cada cristão batista tem a oportunidade de
participar ativamente dessa árdua missão, seja orando, ofertando, mobilizando
ou até mesmo recebendo a confirmação de sua chamada para ir ao campo. Um
momento muito apropriado para estreitar os laços entre a igreja e seus
missionários; instante onde cada membro pode ser estimulado e ter sua fé
renovada ao ouvir os testemunhos acerca de tudo quanto o Senhor tem feito
através da vida de nossos heróis.
Normalmente utilizamos como ancoradouro o texto de
Mateus intitulado de “a grande comissão”, onde Jesus comissiona sua noiva a
cumprir o seu papel principal, isto é, o IDE (Mt 28.18-20). Ouvimos infinitas
vezes que fazer missões é simplesmente um ato de obediência ao Senhor e uma
demonstração de amor ao próximo, tendo em vista, que para ser salva, a pessoa
precisa conhecer o plano da salvação. Ao pecador, então, é dada a oportunidade
de se arrepender e reconhecer a Cristo como seu senhor e salvador. Não há o que
se discutir quanto a legitimidade e a autossuficiência da motivação
supramencionada. Entretanto, à medida que vamos nos aproximando dos últimos
dias do fim, se faz necessário enxergar outra a qual pode servir de grande
estímulo para a igreja se empenhar ainda mais nessa sublime missão.
Mateus registra exclusivamente uma fala de Jesus
ao ser questionado pelos seus discípulos acerca de quais sinais haveriam de
marcar o fim de todas as coisas (Mt 24.1-14). Em seu sermão profético o Senhor
menciona os diversos acontecimentos que precederiam a sua volta, tais como
guerras, terremotos, perseguições a igreja, etc., contudo, há uma narrativa
peculiar sua que deve ser encarada com muita atenção: “E será pregado este
evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então,
virá o fim.” (Mt 24.14).
Sendo assim, nos empenharmos cada vez mais para
realizar a obra missionária e alcançarmos todas as nações além de ser uma
obrigação e um ato de amor, conforme as palavras de Jesus, será também uma
condição para o seu retorno à terra. Fazer missões é dizer com propriedade: Maranata!
Juvenal Netto
Glórias à Deus, abraço!
ResponderExcluirUm forte abraço meu nobre amigo. Deus o abençoe!
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