Um blog com publicações apologéticas, relacionadas a religião e a fé cristã. Todos os temas fundamentados na Bíblia Sagrada. O propósito principal é trazer edificação para a sua vida espiritual através da propagação das boas novas do evangelho de Cristo Jesus.
quinta-feira, 31 de março de 2016
quinta-feira, 24 de março de 2016
FELIZ PÁSCOA! - CELEBRANDO A LIBERDADE
homem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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O homem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo.
Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma
virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente.
Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data
comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo
de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo
grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A
Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o
nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa
Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da
morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio
existencial para a habitação do seu Espírito em nós.
Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou
vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de
que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade
seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão.
Somos livres. Aleluia!
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omem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia!
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O homem foi criado por Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem
claro no livro de Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar,
optando por desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e
toda humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações.
Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na
vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios,
trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes
a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na
história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a
saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado
uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era
uma questão de tempo.
Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma
virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até
então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e
prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento
humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora
chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do
homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão
do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente.
Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data
comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de
guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo
empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um
momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos
libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das
trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu
Espírito em nós.
Celebremos
porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa
maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos
redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Juvenal Oliveira
O homem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
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humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
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contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia!
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Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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sábado, 19 de março de 2016
IMPEACHMENT: SOLUÇÃO OU APENAS UM PALIATIVO?
Gostaria muito
de acreditar que o impeachment da nossa Presidente da República, Dilma Roussef,
seria capaz de resolver os nossos maiores problemas atuais, que envolvem principalmente
a política e a economia. Já está mais do que na hora de nós amadurecermos,
ampliarmos a mente; a nossa visão de paisinho de terceiro mundo.
Mesmo estando
certo de que não existe mais qualquer possibilidade de governabilidade por
parte da atual presidente, somente retirá-la do poder não vai resolver os
nossos problemas. Primeiro porque todos os que se seguem na cadeia de comando,
previstas em nossa constituição, não oferecem credibilidade por estarem direta
ou indiretamente envolvidos em casos de corrupção.
Partindo para
uma segunda opção, que seria convocar novas eleições, também não resolveria o problema do Brasil, pois este
sistema atual em que se encontra a política brasileira oferece todas as
oportunidades para corromper quem quer que seja, ao assumir o poder.
O Brasil precisa
de uma reforma que envolva os três poderes constituintes. Reconheço que existem
milhares de pessoas com quociente de Inteligência maior
que o meu, entretanto, compartilharei as minhas ideias, para que, quem sabe não
venham a corroborar com outras pessoas que pensam da mesma maneira, e, assim,
as nossas vozes juntas venham a produzir um eco que alcance a nossa nação por
inteiro. Listarei a seguir alguns pontos:
- Um Judiciário totalmente independente, onde os
cargos mais altos sejam não por indicação do Executivo, mas por critério de
carreira e competência. Será que o ex-presidente Lula quer a todo o custo sair
das mãos do juiz Sérgio Moro apenas para ganhar tempo ou no fundo, ele acredita
que os oito Ministros do STF lhe serão gratos pelas suas indicações,
transformando um processo jurídico em processo político? Todos nós sabemos que
isto já aconteceu muitas vezes antes, ninguém mais hoje é inocente.
- Diminuir o número de partidos políticos, porque
será que os americanos têm apenas dois? Esta enorme quantidade de partidos dificulta
a governabilidade, além de trazer enormes gastos para os cofres públicos. Vamos
ser longânimes, cinco estaria de bom tamanho para começar.
- Diminuir o número de ministérios, de senadores,
deputados federais, deputados estaduais e vereadores. Além disto, diminuir os
seus salários exorbitantes e as vantagens sem fim que eles têm. Todos já
pararam para fazer as contas quanto o Brasil gasta com cada Deputado? Segundo levantamento da ONG Transparência
Brasil sobre os orçamentos da União, na Câmara dos Deputados, a
razão é de R$ 6,6 milhões para cada um dos 513 deputados federais por
ano. Um absurdo total!!
- Com menos partidos políticos, os gastos com as
campanhas seriam menores, com isto, poderia se estabelecer um valor para cada
partido a receber oficialmente dos cofres públicos, evitando este toma lá dá
cá. Quem acredita que uma empreiteira vai doar milhões para um candidato ou
partido, sem a intenção de receber alguma vantagem em troca?
- Mudar as regras em relação às legendas, ou seja,
vencerá aquele candidato que tiver a maior contagem de votos independente do
partido ao qual faça parte.
- Tempo de propaganda na TV e rádio, iguais para
todos independente de partidos, aí sim, será uma eleição justa, onde todos
terão as mesmas oportunidades.
- Leis mais rígidas para os crimes de corrupção.
No Brasil, os chamados crimes do colarinho branco, compensam, pois as penas são
leves demais. Assaltam os cofres públicos em bilhões e na grande maioria das
vezes, ficam soltos, ou cumprem penas em regimes semiabertos. Leis mais rígidas
para aqueles que deveriam dar o exemplo, tais como: Todos os políticos, juízes
e advogados. Quem conhece mais a fundo as leis e mesmo assim as transgride,
deveria ter uma punição mais exemplar.
Portanto, pelo
exposto acima, acredito que somente retirar a Dilma do comando será apenas um
paliativo. Retirá-la deve ser apenas o primeiro passo, o mundo precisa olhar
para o Brasil com outros olhos e para isto precisaremos realizar uma série de
mudanças. Estas mudanças só acontecerão se houver pressão por parte do povo,
pois todas as medidas expostas acima, não são de interesse algum para aqueles
que estão no poder. Além de tudo que abordei acima, finalizo citando como
exemplo a família, célula mater da sociedade: Assim como dentro dos lares, o
exemplo dos pais falará muito mais alto que seus ensinamentos, contribuindo
para a formação dos novos cidadãos, na nação, aqueles que estão no topo devem
dar o exemplo, para que todos os demais venham a segui-los e, assim teremos uma
pátria menos corrompida e próspera em todos os aspectos.
Juvenal Mariano
de Oliveira Netto
“Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas
quando o ímpio domina, o povo geme.” Provérbios 29:2
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