segunda-feira, 25 de novembro de 2019

UM DIAGNÓSTICO CRISTÃO SOBRE O USO DE TATUAGENS


A prática de aplicar desenhos sobre o corpo é muito antiga e existem provas arqueológicas comprovando que este costume já era habitual em povos de diversas etnias há mais de 2000 anos a. C. O uso de tatuagens apesar de não ser proibido, com raras exceções, é um assunto que gera muita polêmica e evidencia preconceitos; no meio cristão, muito mais ainda. O propósito aqui não é ser taxativo, radical ou preconceituoso para com aqueles que já possuem algum tipo de tatuagem no corpo, mas, a luz da Bíblia, trazer alguns parâmetros a serem observados por aqueles que estão em dúvida se devem ou não fazer uso delas.
O primeiro aspecto que deve ser observado com muita atenção é o fato destes desenhos serem praticamente irreversíveis. Dependendo do tamanho, quantidade de cores e do tipo, se tornará impossível removê-lo por inteiro sem deixar cicatrizes na pele. Nós mudamos de ideia e de pensamentos constantemente no decorrer da vida e isto não ocorre somente na fase da adolescência e juventude, mas, na fase adulta também. Quem fizer uso deve estar totalmente consciente de que será para sempre, ou seja, não haverá oportunidade para arrependimentos ou mudanças de ideias e estilos. Somente este motivo já seria suficiente para fazer muita gente pensar com mais cautela antes de pintar o seu corpo. Atualmente, parece que está em alta aplicar tatuagens, ou seja, virou uma tendência; uma moda adotada por grande parte da sociedade pós-moderna. Mas, não podemos esquecer que as tendências costumam ser cíclicas. Logo aparece outra novidade para substituir a atual.
O segundo aspecto a ser analisado é quanto à questão cultural. Uma cultura não se muda da noite para o dia. Apesar do crescimento gigantesco da população que utiliza algum tipo de tatuagem, ainda existe muito preconceito, discriminação e desconfiança por parte dos brasileiros, principalmente, aquelas mais extravagantes e que são aplicadas em mais de 20% do corpo. Estas pessoas acabam sendo associadas a outros determinados grupos que não tem uma boa aceitação no âmbito geral da sociedade, como, por exemplo, as gangues organizadas. E, por falar em cultura, as igrejas cristãs reformadas de um modo geral, especificamente no Brasil, não veem com bons olhos esta questão; assim como, o ingerir bebida alcoólica, ainda que de forma moderada e sem causar embriaguez. Poderia citar aqui ainda muitas outras práticas que envolvem apenas questões culturais no meio da igreja, sem haver um respaldo mais contundente contrário na Bíblia. No capítulo oito da 1ª carta do apóstolo Paulo aos Coríntios ele trata sobre um assunto que estava afetando a fé de alguns irmãos que era o comer alimentos que haviam sido oferecidos a ídolos. Paulo discorre sobre o assunto e chega a dizer que não havia qualquer problema diante de Deus o comer ou não estes alimentos, não obstante, se isto estaria, de alguma forma, afetando a fé de alguns ao ponto de haver problemas maiores na comunidade como um todo, melhor seria que todos não comessem.
“Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo. Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.” (ICo 8.12-13)
No capítulo dez desta mesma carta, Paulo disserta ainda sobre os limites da liberdade cristã, afirmando o seguinte:
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” (ICo 10.23,32-33)
Será que estas orientações do apóstolo Paulo também não se encaixariam na questão em lide? E, um detalhe importantíssimo, ele começa a sua fala no capítulo oito, enfatizando o amor como premissa e não o conhecimento, deixando claro que não estava dando uma orientação meramente religiosa ou farisaica. O saber sem o amor se torna antissocial.
O terceiro aspecto a ser observado envolve o tema “mordomia cristã”. Partindo do pressuposto que todos os homens vivem por um período limitado na terra; logo depois morrem; e que o seu corpo retorna ao pó; se desprendendo do espírito, que volta para Deus, eu posso afirmar que não somos donos absolutos do nosso corpo (Ec 12.7). Isto quer dizer que Deus o concedeu temporariamente e que devo cuidar bem dele como um bom mordomo. Alguém, ao chegar até aqui na leitura deste artigo, pode argumentar o seguinte: – Mas, por que você está falando sobre mordomia em relação à tatuagem, tendo em vista, que existem muitos outros cuidados com o corpo que se sobrepõe a este em importância? Quando falamos em mordomia do corpo, automaticamente, estamos nos referindo a todos os procedimentos que visem cuidar bem dele como, realizar atividades físicas rotineiramente, se alimentar moderadamente, dormir pelo menos oito horas por dia, etc. E, também cuidar da sua aparência. Existem determinados desenhos que são verdadeiras pichações. Será que eu estaria glorificando a Jesus com o meu corpo todo pichado? Se a resposta for sim, quem sou eu para questioná-lo.
O quarto aspecto é parecido com o terceiro e tem a ver com o local em que Deus habita. O templo dos judeus era dividido em vários compartimentos. Um deles, chamado de “o Santo dos Santos” ou “Santíssimo”, só o sumo sacerdote entrava nele e uma vez por ano; ele tinha que estar com a sua vida santificada, senão, seria fulminado.  Era o lugar que representava a presença do próprio Deus. Jesus quebra as barreiras da separação e, a partir de então, todo aquele que o confessa como Senhor e Salvador, o seu corpo passa a ser o templo de Deus; o lugar da habitação do seu Espírito (ICo 3.6,17, 6.19). Até que ponto valerá a pena fazer estampas no lugar que é a morada do Espírito Santo?  
O quinto aspecto a ser analisado tem a ver com a comunicação que a imagem é capaz de produzir. Por exemplo, sem uma palavra e apenas com uma imagem seria capaz de passarmos uma mensagem sobre o apoio ao movimento “LGBT”. Muitos tatuadores fazem pactos e utilizam desenhos místicos com o intuito de enaltecerem determinada entidade ou passar alguma mensagem subliminar. Nesta linha de pensamento, um cristão pode argumentar que nem sempre a mensagem a ser transmitida será ruim e isto realmente é verdade. Agora, resta saber o seguinte: Ao analisarmos todos os aspectos envolvidos, será que valerá a pena utilizá-la mesmo assim?
O sexto aspecto não menos importante que os anteriores têm a ver com a intimidade com Deus. O Senhor se relaciona conosco. Ele não é um Deus mudo e fala aos corações dos homens que possuem ouvidos sensíveis. Para isto, faz-se necessário que nos aproximemos com um coração sincero e totalmente disposto a fazer a sua vontade. Com certeza, Ele nos dará direção e discernimento a fim de realizarmos tudo aquilo que for o melhor para cada um de nós e, ainda, glorificarmos o seu excelso nome com todo o nosso modo de viver (Jr 33.3; Tg 1.5).
Portanto, amados irmãos em Cristo Jesus, mais uma vez quero reiterar-vos de que a finalidade deste texto não é trazer nenhum peso, fardo ou complexo de culpa a vida daqueles que já possuem algum tipo de tatuagem. Todos nós somos conhecedores acerca da superabundante graça que há em Cristo Jesus, sendo capaz de nos manter ligados nEle em toda e qualquer circunstância, desde que haja arrependimento de pecados (Rm 8.31-39). O verdadeiro objetivo aqui é oferecer elementos, tendo como base a própria Bíblia, a fim de poder orientar a todos aqueles que estiverem em dúvida quanto ao uso de tatuagens. Enfatizando que todas estas orientações se aplicam também ao uso desequilibrado de brincos, piercing e outros tipos de adereços ligados ao corpo.
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.” (ICo 10.31)

Juvenal Oliveira


sexta-feira, 15 de novembro de 2019

PIOR DO QUE A PERSEGUIÇÃO



Desde o dia de Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria de acontecer: "Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt 10. 16,17 e 22). Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos, na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em países com predominância católica, como católicos em nações com hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais, principalmente, em países islâmicos. Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus, teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início de suas ocupações territoriais. Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe, mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.

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Desde o dia de Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria de acontecer: "Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt 10. 16,17 e 22). Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos, na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em países com predominância católica, como católicos em nações com hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais, principalmente, em países islâmicos. Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus, teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início de suas ocupações territoriais. Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe, mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.

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"Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt 10. 16,17 e 22).
Ao longo desses vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos, na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em países com predominância católica, como católicos em nações com hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais, principalmente, em países islâmicos.
Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus, teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início de suas ocupações territoriais.
Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe, mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.


Desde o dia de Pentecostes, quando a promessa de Jesus se cumpriu e o Espírito Santo foi derramado sobre os primeiros cristãos, revestindo-os de poder para, a partir de então, começarem a grande obra de pregar o evangelho a todos os povos, eles foram perseguidos e muitos deles mortos (At 1.8). O Mestre já havia advertido aos seus discípulos quanto ao que lhes haveria de acontecer: "Eis que eu vos envio como ovelhas para o meio de lobos...” “E acautelai-vos dos homens, porque vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.” “Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mt 10. 16,17 e 22). Ao longo destes vinte séculos milhares de cristãos foram mortos em todo o mundo. Começando pelos próprios judeus que os consideravam uma seita e ameaçavam o judaísmo; logo em seguida os romanos, principalmente, sob a figura do Imperador Nero que manteve a cidade de Roma acessa por longos períodos através de inúmeros corpos de cristãos em chamas; enquanto muitos outros foram mortos nas arenas devorados pelos leões. Esta perseguição romana se manteve até o quarto século, quando Constantino I se aliou a igreja e estabeleceu o cristianismo como religião oficial no ano de 313 d. C. Os cristãos tiveram uma trégua de 200 anos, pelo menos, na área civilizada dominada por Roma. Entre os anos 500 e 1500 os cristãos enfrentaram dois terríveis inimigos que foram os bárbaros e o islamismo. A partir de 1500, com a reforma protestante, muitos cristãos foram perseguidos e mortos de ambos os lados. Tanto protestantes, em países com predominância católica, como católicos em nações com hegemonia protestante. Foi cerca de 300 anos de muita mortandade no seio da igreja. Esta perseguição se mantem até os dias atuais, principalmente, em países islâmicos. Na Europa hoje, o cristianismo vive um momento bem diferente dos vividos nos séculos passados. Um continente que já foi palco de grandes avivamentos, liderados por notórios homens de Deus como os irmãos John e Charles Wesley, Charles H. Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Smith Wigglesworth, George Whitefield, Evan Roberts e muitos outros e que hoje é considerada uma região pós-cristã. Um local onde a frieza espiritual tomou conta ao ponto de muitos templos serem transformados em museus, teatros e até mesmo em ‘boates’ e a realidade dos que ainda estão funcionando é a de uma comunidade pequena, apática e que pouco influencia. Em contrapartida, o que se vê é o avanço do islamismo que já domina alguns países, como a França, por exemplo, e não para de crescer em toda a Europa. Um detalhe que nos chama a atenção é o fato destes mulçumanos estarem ocupando o espaço que outrora pertencia à igreja cristã sem armas ou qualquer perseguição, pelo menos, durante o início de suas ocupações territoriais. Com tudo isto, fico me perguntando o que seria pior, uma igreja que sofre martírios por causa do seu fervor pelo evangelho ao ponto de morrerem pela sua fé manifesta a Cristo ou uma que vive com toda a liberdade para pregar, mas, que perdeu o seu entusiasmo, o seu ardor e se apostatou dessa confiança? Quando vejo no Brasil os inúmeros pedidos de oração através das redes sociais pelos cristãos que estão sendo perseguidos e mortos, me pergunto: quem realmente está precisando de intercessão? Será mesmo que são eles que deixaram tudo para viverem intensamente o evangelho ao ponto de colocarem as suas vidas em risco porque creem que mesmo na morte serão vencedores por Cristo? Ou nós que estamos vivendo um cristianismo “nutella”, no conforto dos templos com bancos acolchoados e clima de montanha pelos sistemas sofisticados de ar condicionado? Não sei se seria uma coincidência, se é que isso existe, mas, quando olhamos na janela da história, o momento em que a igreja mais se santificou, buscou a Deus e cresceu, foi quando ela sofreu intensa perseguição. Daí vem a seguinte pergunta: O que seria pior para a igreja, a perseguição ou a tranquilidade e o conforto que pode acabar gerando frieza e levando a apostásia? Aviva a sua obra ó Senhor em nossos corações! Não permita que o futuro da igreja brasileira seja semelhante à realidade vivida pela europeia no presente.

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Soli Deo Glória!!!!
Juvenal Oliveira


sexta-feira, 8 de novembro de 2019

O ESCOPO DA MÚSICA “GOSPEL”


A música tem a idade da raça humana, e desde o princípio foi empregada a serviço da religião. Os Israelitas a consideravam como o principal meio de expressar a gratidão e a devoção a Deus. Talvez seja por isto que para muitos religiosos até hoje a música é sinônimo de adoração. A origem da música vocal não é conhecida, mas, de acordo com o Pentateuco, a instrumental teve sua origem com Jubal, um dos três filhos de Lameque (Gn 4.21).
Desde então, os instrumentos foram aperfeiçoados e outros surgiram e a qualidade do som não parou de evoluir, apesar da imutabilidade das notas musicais. Assim como no secular, no meio cristão surgem diariamente centenas de novas composições, arranjos, melodias, ritmos, harmonias, etc. Não há nada de errado com esta pluralidade musical desde que alguns princípios sejam observados com muita seriedade e temor. Para que uma música seja considerada como uma expressão de adoração, ela precisa passar por alguns fundamentos.
O primeiro princípio é não perder de vista para quem está sendo direcionada tal música, ou seja, ela precisa ser teocêntrica. Infelizmente, não é coisa rara de se ver, letras que colocam o homem no topo, como se ele fosse o centro do universo, o que se define por antropocentrismo. Existe uma linha tênue entre valorizar o homem assim como o próprio Cristo fez e coloca-lo num lugar de destaque, como se fosse uma estrela.
O segundo princípio a ser observado é se tal composição musical não fere os princípios pautados nas Sagradas Escrituras. A liberdade do poeta ou do compositor termina quando ele resolve ultrapassar os parâmetros bíblicos. Isto também não é algo impossível de acontecer, inclusive, poderia citar aqui várias músicas “gospel” que deveriam ser retiradas definitivamente da ordem de culto. Adorar a Deus é algo muito sério, prova disso são as experiências de vários personagens bíblicos que ao serem confrontados com a sua glória, não conseguiram sequer ficarem de pé. Aí, percebe-se letras em que se referem a Deus como se Ele fosse o seu “amiguinho” da escola. Ele é Senhor e deve receber toda a nossa reverência; o simples fato de Jesus ter afirmado que somos mais do que servos, que somos seus amigos não dá o direito de nos dirigirmos a Ele de forma banal (Ez 3.23, 44.4; Dn 8.18; Jo 15.15; At 22.7; Ap 1.17).
O terceiro princípio a ser aplicado é utilizar sons que levem as pessoas a refletirem sobre a grandeza de Deus, seus atributos, seus feitos e a sua essência. Mesmo que haja nos homens a conscientização de que a música “gospel” deve ter como objetivo agradar, prioritariamente, a Deus e não a eles, o seu ritmo, harmonia e melodia poderá retirar deles o foco. Existem sons que induzem as pessoas a, simplesmente, moverem o corpo, enquanto outros levam suas almas a refletirem sobre quem é Deus e o quanto devem depender dEle. Este é o poder que a música é capaz de operar sobre os mortais. Talvez seja por isso que o diabo investe tanto contra o ministério da música nas igrejas. Assim como a música tida como “romântica” tem o poder de fazer com que uma pessoa pense exaustivamente na outra amada, a litúrgica conduzirá o homem a refletir sobre a grandeza do triuno Deus.
Desta forma, levando-se em consideração que a música é apenas uma forma do homem adorar a Deus, pode-se afirmar que ela somente poderia ser classificada como “gospel”, se viesse a cumprir os parâmetros supramencionados. Senão, é apenas mais uma música; uma canção que agrade a alguém tão-somente pelo seu estilo e não terá nada a ver com adoração verdadeira. Sendo assim, também não deveria ser cantada durante os cultos congregacionais. Soli Deo Glória!!!

Juvenal Oliveira