sexta-feira, 28 de setembro de 2018

#ELESIM: “UMA QUESTÃO DE CARÁTER”




Em que lugar do planeta um preso condenado em um processo e aguardando julgamento de inúmeros outros seria útil como garoto propaganda ou cabo eleitoral? Eu acredito que todos já têm a resposta. Exatamente, o que você está imaginando! Somente no Brasil isto é possível. Em qualquer outro lugar do planeta, ninguém, em sã consciência, iria querer vincular a sua imagem a de alguém nesta situação, principalmente, se a sua causa fosse conquistar a simpatia e a confiabilidade do povo para ser eleito a um cargo político.
O Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados e simpatizantes vem travando uma batalha ferrenha com a justiça, desembolsando altas quantias na contratação de um verdadeiro exército de advogados, a fim de poderem utilizar a pessoa do ex-presidente Lula na campanha do seu candidato ao Planalto Central, o FERNANDO HADDAD. Esta semana, a Polícia Militar mineira apreendeu uma grande quantidade de material de campanha eleitoral deste Partido, justamente por estarem descumprindo uma determinação do TSE, ao utilizarem a imagem do Lula como se ele fosse o candidato a presidente, ou seja, apesar de todos os fatos negativos amplamente divulgados pela mídia, a avaliação deles é que o Lula ainda consegue atrair muitos votos para os seus candidatos (Presidente, Governador, Senador e Deputados).  Daí surge a seguinte pergunta: O que leva um considerável grupo de pessoas a continuarem apoiando um homem com o perfil do Sr. Luiz Inácio Lula da Silva?
A primeira hipótese seria a ingenuidade. O simples operário e líder sindicalista do ABC paulista nos idos dos anos noventa surgia como a grade esperança para a nação. As suas ideias e motivações eram, aparentemente, entusiasmadoras, pois ele fazia o grande discurso da política limpa e voltada para os mais pobres. Pregava a igualdade social a todo custo. Naquela época, muitos se encantaram com as suas propostas, inclusive, eu. Quando foi eleito, a priori, não decepcionou, pelo contrário, ele superou as expectativas. O país crescia e começava a se destacar até mesmo diante de outras economias mais consistentes. Só havia um porém, ninguém imaginava a que custo tudo isto estava acontecendo. Na verdade ele estava gastando irresponsavelmente o dinheiro público na compra dos “votos de cabresto”, através dos programas sociais; facilitando o crédito para que as pessoas tivessem uma falsa sensação de aumento do seu poder aquisitivo, comprando tudo, desde imóveis até eletrodomésticos. Como aquela pessoa que utiliza todo o limite do seu cartão de crédito sem se preocupar com a fatura que no futuro virá. A consequência foi o aumento da dívida pública que, aliada a crise econômica global na época, atingiu em cheio a nossa economia gerando uma enorme recessão. Para alguns ingênuos, se ele voltar ao planalto hoje, tudo será como na época em que esteve à frente do país. Só que não! Há um pequeno detalhe, a fonte secou. Isto sem levar em consideração as questões relacionadas a corrupção que será tratado mais a frente. Ainda falando sobre a ingenuidade, há aqueles que acreditam demasiadamente em histórias de conspiração. Para estes o pobre coitado do Lula é um perseguido político e tudo revelado a seu respeito não passam de calúnias. Juízes, procuradores, Ministério Público, Polícia Federal, todos eles são um bando de conspiradores burgueses que querem cortar o barato do povão. Sinceramente, acredito que apenas uma pequeníssima parcela dos apoiadores do PT e CIA, poderiam ser consideradas como ingênuas, diante da quantidade de matérias divulgadas em todos os meios de comunicação de forma maçante.
A segunda hipótese seria o analfabetismo, no sentido mais amplo da palavra. Pessoas não alfabetizadas; que não possuem a mínima instrução; pessoas totalmente alienadas do mundo real; pessoas desprovidas de qualquer senso crítico. Com todas estas características, ainda tenho dificuldade em acreditar que esta incapacidade seja suficiente para mantê-los sobre a prisão desta ideologia diabólica implantada no país em doses homeopáticas, a partir do chamado “Foro de São Paulo”. Meu pai era um homem que mal conseguia assinar o próprio nome, no entanto, caso ele ainda estivesse vivo, duvido que continuasse apoiando um sujeito como o Lula e seus discípulos. Ele era de uma época em que um fio do seu bigode possuía mais valor que um documento registrado em cartório.  Traduzindo, ele prezava pela sua palavra, pela verdade, pela honestidade, enfim, por princípios e pelos bons costumes, mesmo sendo um homem com baixíssima “cultura”. Por isto, tenho dificuldade em aceitar que o motivo de alguém permanecer cego pelo PT, seja este.
A terceira e última hipótese aqui apresentada seria uma questão de mau-caratismo mesmo, que acredito ser o maior motivo pelo apoio incondicional ao líder latino-americano da Esquerda. Mau-caráter é um adjetivo que qualifica o indivíduo que apresenta um caráter negativo, duvidoso, capaz de praticar atos desleais, maldosos e traiçoeiros. Uma pessoa mau-caráter não é considerada confiável e honesta. A cultura brasileira formada no decorrer dos séculos, desde a chegada dos portugueses, contribuiu muito para formar o perfil do típico “cidadão brasileiro”. Aquele que quer sempre dar um jeitinho nas coisas; pegar um atalho; burlar as leis; subornar o guarda; fazer um “gato” na rede de água, de energia elétrica e internet; não pagar ingresso ou cambiá-lo; sonegar impostos, apesar do incentivo dado pelos governantes através dos valores abusivos; e muitos outros comportamentos reprováveis. Muitos que criticam os políticos corruptos, não têm moral para fazê-lo, pois, agem da mesma maneira, daí, torna-se comum ouvirmos frases do tipo “ele rouba, mais faz”. Frases como esta precisam ser extirpadas do nosso vocabulário se queremos progredir e vencermos este câncer chamado corrupção. O sábio dos sábios, Jesus de Nazaré contou uma parábola, onde ele usa a seguinte expressão: “Disse-lhe o senhor: Muito bem servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.23). Ele queria dizer que o grande teste para a fidelidade não são nas grandes coisas, pelo contrário, quem é fiel nas mínimas, tem uma grande probabilidade de ser também nas grandiosas.
Desta forma, me desculpem a franqueza, a razão pela qual uma pessoa apoia um candidato para presidir a nossa nação, mesmo sabendo que ele é envolvido em esquemas de corrupção é, na maioria das vezes, por possuir um caráter duvidoso. Se quisermos vencer as crises, progredirmos e avançarmos, precisamos passar uma borracha no passado e darmos um basta na corrupção que é hoje o nosso maior problema, agindo como um câncer agressivo que levará o paciente a morte em pouco tempo. Bolsonaro é o único candidato em condições de vencer que nunca se envolveu em esquemas de corrupção. Prova disto é que fez questão de permanecer sozinho e correr o risco de perder a eleição a ter que fazer acordos com partidos e políticos inescrupulosos para chegar ao poder. Bolsonaro representa a “ORDEM E O PROGRESSO”, frase que está estampada em nossa bandeira que é verde e amarela e jamais será vermelha. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!!!!

Juvenal Oliveira

terça-feira, 25 de setembro de 2018

O BRASIL PRECISA DE TI




Queridos amigos, temos visto muitos brasileiros saindo do Brasil pela situação política, econômica e social em que vivemos. O momento é crucial. Nunca na história deste país um voto depositado na urna teve tamanha importância como nestas eleições. Fico triste porque para muitos brasileiros a ficha ainda não caiu. Estamos passando por uma das piores crises já enfrentadas na história e as justificativas são sempre as mesmas. Dizem que elas estão relacionadas com a globalização da economia, mas, isto é uma meia verdade. O nosso país é riquíssimo e poderíamos estar usufruindo de condições muito melhores, não fosse a corrupção generalizada. Hoje um pequeníssimo grupo tem enriquecido assustadoramente através dela; enquanto outro grupo vive a espera das migalhas oferecidas pelos governantes e, o pior ainda, sem produzir absolutamente nada. A fatura desta conta acaba caindo nas mãos da classe média que vem se exaurindo a cada dia com cargas tributárias elevadíssimas. Chegará um momento em que a corda irá estourar. O país precisa estancar esta sangria da corrupção. Mulheres amadas deste país, deixem de lado as questões de menor importância, estimuladas propositalmente, como as relacionadas ao movimento feminista. Tenho visto acusações irrelevantes sobre Bolsonaro, como homofobia e machismo, diante de outros assuntos muito mais importantes para a sociedade que envolvem diretamente outros candidatos, principalmente, as relacionadas à corrupção. Mais uma vez repito, Lula, o avalista do FERNANDO HADDAD, não é preso político. Ele foi julgado e condenado por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por um juiz de primeira instância. Teve sua pena aumentada por um colegiado de 2ª instância, quando recorreu e, por unanimidade perdeu mais uma vez, ao ser confirmada a pena pelo STJ, composto por um colegiado de cinco juízes. Apoiar um candidato como o Lula seria mais ou menos a mesma coisa que colocar uma raposa para tomar conta das galinhas. Alguns afirmam que o Triplex e o Sítio no Atibaia não são nada, se comparado com a fortuna que o Lula e a sua família acumularam nestes últimos anos. Um de seus filhos teve a ascensão econômica mais surpreendente do mundo pós-moderno, passando de um simples cuidador de animais de um zoológico, a um dos empresários mais ricos e bem sucedidos; só para você ter uma ideia, ele utiliza como meio de locomoção, simplesmente, um jatinho particular. Com todas as divergências que, porventura, você tenha com o Bolsonaro, duvido que alcance o patamar da gerada por um candidato que é cúmplice de um partido político que vem extorquindo a nação há mais de dez anos, o PT + PMDB, PSDB, PSOL e outros. Eu quero ver você adotar a esdruxula frase do "rouba mais faz" quando você chegar com um familiar em estado grave num Pronto Socorro e não tiver vaga e atendimento por falta de recursos (médicos, vagas de leito, medicação, etc), dinheiro este desviado pela corrupção. Isto aconteceu comigo recentemente. Você que está em dúvida ou pensa em anular o seu voto, lembre-se que a omissão não resolverá o nosso problema. Os militantes fanáticos ideologicamente não abrirão mão de comparecerem as urnas no dia 07 de outubro. Não tenha dúvida disto. Nunca esteve tão claro, nestas eleições é a luta do bem x mal; do certo x errado; da lei x desordem; da justiça x impunidade; da luz x trevas; da decência x devassidão; da família x ideologia de gênero; do progresso x atraso; da ideologia x patriotismo. Pense bem nisto, porque depois não adiantará reclamar. Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor!!!
O Brasil nunca precisou tanto de você como agora. O seu voto pode salvar milhares de vidas.

Juvenal Oliveira


terça-feira, 18 de setembro de 2018

QUANDO AS ADVERSIDADES SE TORNAM NOSSA ALIADA




Como pode alguma coisa ruim ser benéfica? Alguém afirmaria que isto só poderia ser um paradoxo. Tudo vai depender do ângulo em que nós visualizamos as circunstâncias. Nem tudo o que vivenciamos em determinadas ocasiões da vida que, aos nossos olhos, parece ser danoso, prejudicial, de fato o é. Em alguns momentos a nossa visão é como um quadro com a pintura inacabada onde não conseguimos entender o que aquele pintor está tentado desenhar. Aí, tentamos imaginar ou deduzir qual é a imagem final a ser reproduzida pelos poucos traços já desenhados.  
O livro dos Juízes narra o período vivido pelo povo de Israel desde a morte de seu líder Josué até o início da monarquia, por volta de 1300 A.C, onde eles eram liderados por homens levantados por Deus, chamados de Juízes. Nos vinte e um capítulos deste livro é possível identificarmos uma sequência de queda, fracasso e misericórdia. O povo se afastava de Deus; começava a transgredir os seus mandamentos; eram derrotados pelos seus inimigos, sentindo na pele as consequências do seu pecado; se arrependiam e se voltavam novamente para Ele que os perdoava e os redimia. Esta série se repete incontáveis vezes. Por incrível que pareça o que nos chama a atenção não são as inúmeras quedas daquele povo, mas, a misericórdia de Deus sempre pronto a lhes dar uma nova chance de remição e os seus métodos utilizados como ferramenta para trazer despertamento e fazer com que aquelas pessoas viessem a cair em si e se voltassem novamente para Ele. Nos versículos vinte e um e vinte e dois do capítulo dois, Deus afirma que usaria os inimigos de Israel para servirem de instrumento de correção. Era através das derrotas sofridas por eles que se lembrariam do Deus que havia realizado maravilhas no seu meio.
“Eu não expulsarei mais de diante deles nenhuma das nações que Josué deixou quando morreu; a fim de que, por elas, ponha a prova Israel, se há de guardar, ou não, o caminho do Senhor, como seus pais o guardaram, para nele andar.” (Jz 2.21-22).
            O que parecia ser derrota era vitória; o que parecia ser morte era vida; o que parecia ser o caos era o início do transbordar da graça e da misericórdia de Deus; o que parecia ser o fim era o recomeço de uma nova trajetória de vida. O Todo-Poderoso tem os seus meios de realizar as coisas. Muitas vezes não conseguimos compreender a sua metodologia. Podemos ver esta mesma realidade em outras passagens bíblicas como, por exemplo, no testemunho de Jó. Depois de perder todos os seus bens materiais, seus filhos e, por fim, a sua própria saúde, chega à conclusão de que tudo aquilo serviria para fortalecê-lo na fé e ter o privilégio de conhecer melhor ao seu Deus. O seu segundo estágio de vida foi ainda mais próspero, pois o Eterno restituiu tudo dobro o que ele havia perdido.
“Com os ouvidos eu ouvira falar de ti; mas agora te veem os meus olhos. E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía.” (Jó 42.5,10).
Por conseguinte, talvez você neste exato momento também esteja passando por um momento difícil, de aparente derrota, de dor e sofrimento, mas, creia que Deus às vezes permite que estas coisas aconteçam para evitar que um mal maior nos suceda.  As adversidades se tornam a nossa aliada quando elas nos ajudam a nos aproximar mais de Jesus.

Juvenal Oliveira


domingo, 16 de setembro de 2018

A ALTERNÂNCIA DE PODER É FUNDAMENTAL PARA A DEMOCRACIA



Às vezes costumamos fazer uso constante de determinada palavra e só temos uma vaga ideia sobre ela e para desenvolver o tema aqui proposto se faz necessário que compreendamos o real significado da palavra “democracia”. Ela se caracteriza por um regime político em que o povo é que governa, elegendo periodicamente representantes dentro de suas propostas para o desenvolvimento e a criação de leis com o intuito de abranger as condições sociais, econômicas e culturais de um determinado grupo de pessoas.
A democracia fica ameaçada quando algum grupo político permanece muito tempo no poder, pois ele pode viciar todo o sistema, criando leis que lhes favoreça; venham a utilizar a máquina pública em seu favor, aparelhando o Estado, usando o erário público em benefício próprio, tornando as eleições subsequentes desiguais. Lembrando que para que este regime funcione plenamente todos os candidatos, a qualquer cargo que seja, deve competir sem privilégio algum.
A eleição recente de Donald Trump, do Partido Republicano, nos Estados Unidos, apesar de toda a perseguição da mídia, se deu pela conscientização política de um povo culturalmente bem mais evoluído que o nosso. O país vinha sendo governado por Barack Obama, do Partido Democrata, há oito anos consecutivos e eles perceberam que a democracia estava correndo risco. Precisavam eleger alguém que representasse uma oposição ao atual partido no poder. E foi justamente o que eles fizeram ignorando as diversas tentativas de manipulação da mídia.
            A democracia no Brasil está na UTI, dentre tantos fatores, o principal deles é que o país vem sendo governado há décadas consecutivas pelo mesmo grupo político. Diferente dos Estados Unidos, que possuem apenas dois partidos, declaradamente opostos em ideias entre si, no Brasil existem mais de trinta partidos políticos. Este número exagerado de partidos, além de dificultar a governabilidade do presidente, trazer gastos astronômicos para os cofres públicos, ainda confunde a cabeça do povo. Não fica muito claro quem é situação ou oposição. A última eleição, por exemplo, dois candidatos de partidos diferentes disputaram o segundo turno das eleições, Dilma do PT e Aécio Neves, do PSDB, não obstante, faziam parte do mesmo grupo político que já vinha se mantendo no poder. Era uma oposição de mentirinha para enganar o povo. Prova desta tese foi quando a podridão da operação Lava Jato veio à tona, revelando que as mesmas empreiteiras financiavam ambas as campanhas e que os dois partidos estavam envolvidos nos esquemas de corrupção. Um grupo de partidos que se uniu para enganar o povo, se perpetuar no poder e sugar, até a última gota, todas as nossas riquezas.
A realidade política hoje é a seguinte: De um lado um grupo de partidos socialistas moderados unidos, que se auto-intitula “centrão” e alguns partidos socialistas mais extremados, ambos representando o atual governo e que está no poder a 23 anos. Do outro lado, como oposição autêntica ao atual grupo político, está Jair Messias Bolsonaro, do PSL, considerado de extrema direita e outros partidos nanicos que se dizem de direita. A tendência natural das coisas é que se Bolsonaro não ganhar as eleições no 1º turno, terá que enfrentar praticamente sozinho, todos os seus adversários juntos no 2º turno. Que façamos como os americanos, ignorando a mídia e os institutos de pesquisas tendenciosos e fraudulentos e votemos então pela saúde de nossa democracia, alternando o poder neste país.

Juvenal Oliveira

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

ELEIÇÕES 2018 E A LUTA DO BEM CONTRA O MAL



Sempre que se comenta sobre este assunto logo se pensa em algum tipo de religião ou espiritualidade, mas a abordagem aqui será totalmente isenta de conceitos relacionados à fé. Todos os homens nascem com um instinto; uma capacidade de discernir o certo do errado; sabem diferenciar o que é do bem e o que é do mal; ele não precisa ter conhecimento de uma lei que, por exemplo, lhe diga que matar é errado, pois, no seu íntimo já há a noção de que isto é um equívoco, com raríssimas exceções, se o individuo possuir algum problema psíquico. Eu não preciso, necessariamente, ser um religioso para nutrir sentimentos e ações baseadas no amor ao próximo; nas práticas norteadas pela moral e pelos bons costumes; no desejo de fazer as coisas certas, sendo honesto em toda a minha maneira de viver. Prova desta tese é que há uma multidão de pessoas sem religião e que se autoafirmam ateus, que nem por isso vivem dissolutamente, pelo contrário, são cidadãos exemplares.
Nestas eleições é possível se ver essa luta do bem contra o mal. O mal representado por um sistema que tem corroído nossas estruturas. Que fez da sua luta pelo poder a base de todas as coisas não importando o que tenha que se fazer para manter este domínio. Um grupo perverso que faz das necessidades básicas dos menos favorecidos a isca para mantê-los no cárcere através dos diversos tipos de “auxílios”. Um grupo que se aproveita de temas sociais polêmicos para tentar dividir a população e, diga-se de passagem, isto não é por acaso. É no intuito de minar as forças e diminuir qualquer possibilidade de resistência ao seu domínio. A sociedade fica fatiada entre religiosos e ateus, heterossexuais e homossexuais, brancos e negros, pobres e ricos, analfabetos e cultos, etc., ou seja, desunida e enfraquecida, totalmente indefesa.
Um grupo que desarmou os homens de bem com um discurso de paz e amor e de conter a violência, entretanto, o que se vê é exatamente o contrário; o domínio de facções criminosas cada vez mais bem armadas acuando a todos e cometendo crimes hediondos sem o menor constrangimento na certeza da impunidade. Mais uma vez, afirmo que isto também não é por acaso, pois, no caso de uma resistência, estas facções serão empregadas como um grupo paramilitar em defesa destes radicais sem escrúpulos. Não tenho arma e também não pretendo ter uma, por uma questão de fé, mas, esta é uma opção particular minha, no entanto, sou totalmente a favor de que um cidadão idôneo possa adquirir uma arma de fogo, para defender a si e a sua família, desde que, siga todos os procedimentos legais que devem ser previamente estabelecidos. A audácia dos criminosos se dá, principalmente, pela baixa probabilidade que existe deles se depararem com uma vítima que possa revida-los na mesma proporção de força. Este grupo do “mal” conseguiu dominar, inclusive a mídia, transformando policiais em vilões e bandidos em pobres vítimas de uma sociedade cruel e desumana. Eles segaram a população de tal forma que apesar das pessoas sofrerem na pele as consequências deste domínio violento por parte de milicianos, bandidos, traficantes, etc., permanecem criticando as ações da polícia. Um indivíduo ao pegar num fuzil/pistola e sair às ruas ostentando e intimidando a todos, automaticamente, está assumindo todas as responsabilidades, inclusive a de ser abatido por uma força policial, que, neste caso, está representando o Estado Democrático de Direito, ou seja, o bem. Ao denegrir a imagem da polícia perante a sociedade, este grupo busca o seu apoio para por em prática o seu plano de desmilitarização e, assim, retirar mais uma força que possa vir a ser um obstáculo para a concretização do seu plano maior.
Outra estratégia deste grupo perverso para se perpetuar no poder foi o de destruir as bases familiares. Leis foram criadas com o intuito de limitar a autoridade dos pais sobre os seus filhos. Outras com o intuito de impedi-los de realizar qualquer atividade remunerada com um discurso hipócrita de maus tratos com os menores, gerando uma multidão de jovens e adolescentes desocupados e, consequentemente, presas fáceis para o narcotráfico. A família é o berço da sociedade, onde o ser humano começa a ser moldado para viver bem e exercer a sua cidadania. Outra estratégia deste grupo do “mal”, pois eles sabem que famílias desestruturadas geram cidadãos mais fáceis de serem dominados e manipulados ideologicamente.
Fazem parte deste grupo do “mal” hoje a maioria dos partidos políticos que não quer realizar as reformas constitucionais anticorrupção; não quer realizar uma reforma política decente, cortando na própria carne ao reduzir o número de partidos, de parlamentares e de seus benefícios extravagantes; não quer ver o povo evoluir culturalmente, pois sabe que se isto vier a acontecer, dificultará o seu poder de manipulação. Eles não estão preocupados com o país e com o seu desenvolvimento. Somente em se manterem no poder e sugar para si e seus "companheiros" toda a nossa riqueza.
Do lado oposto está o pequeno grupo do “bem”, representado por pouquíssimos candidatos, dentre eles, o JAIR MESSIAS BOLSONARO, que não é perfeito e nem pode ser considerado o salvador da pátria, até mesmo porque isto é impossível num sistema presidencialista em que se depende demais do congresso para a aprovação de leis e demais medidas governamentais.  
Este grupo diferente do primeiro tem demonstrado que os interesses do país estão acima de quaisquer outros interesses. Tem autoridade moral e ética para enfrentar a corrupção e já se comprometeu em realizar tudo o que for possível para diminuir os seus índices. Já declarou que vai cortar os gastos e reduzir os ministérios, dando o exemplo para todos os demais setores da sociedade. Adotará políticas de inclusão e aproximação de todas as classes, unindo a população em prol de um único objetivo, o crescimento do país. Empenhar-se-á em estabelecer leis mais duras em relação aos delinquentes, como por exemplo, a castração química para os estupradores. Combaterá as ONGS estrangeiras que só tem roubado as nossas riquezas de maneira sórdida. Estimulará a relação comercial entre os diversos países sem o viés ideológico, ou seja, visando tão somente o crescimento da nação sem outros objetivos escusos. Indicará profissionais para ocuparem os diversos cargos do alto escalão, acabando com as indicações políticas que só estimulam a corrupção, além de causar enorme prejuízo na gestão pela desqualificação profissional.  Comprometeu-se em tomar medidas que protejam as famílias e as crianças. Já afirmou que não deseja a reeleição, pois quer ter liberdade para realizar as reformas extremamente necessárias para o desenvolvimento e crescimento do país. Escolheu antecipadamente um conceituadíssimo homem para ser o seu Ministro da Fazenda, a fim de melhorar a nossa economia, produzindo mais empregos, dando dignidade as pessoas, principalmente, aquelas que são assistidas por diversos auxílios meramente eleitoreiros; um grupo considerado de pessoas que nada produz e que traz uma sobrecarga para a classe média que acaba tendo que pagar esta conta. Comprometeu-se em se empenhar para reduzir a carga tributária, que, diga-se de passagem, é uma das maiores do mundo.
Por tudo isto, e muito mais, acredito, que BOLSONARO representa o grupo do “bem”, apesar de seus discursos serem muitas vezes inflamados. Pelo menos está demonstrando o que ele é de verdade, sem máscaras, além do mais, a sua energia, mesmo parecendo ser ríspida, e, até mesmo deselegante algumas vezes, tem um objetivo plausível que é o de buscar o bem maior para todo o povo brasileiro. Todos os brasileiros estão cansados de promessas vazias e dos discursos e ações baseadas no "politicamente correto". Ele é o único candidato em condições de ganhar a eleição e que representa uma verdadeira oposição ao atual sistema político apodrecido (de esquerda e centrão) que levou o país a uma das maiores crises já enfrentadas em toda a história. É hora de começarmos a endireitar o nosso país.

Juvenal Oliveira

domingo, 2 de setembro de 2018

UMA IGREJA RELEVANTE PARA UM TEMPO OPORTUNO



É muito triste vermos o êxodo que está ocorrendo na Venezuela, e, diferente da Síria, não é por causa da guerra, mas por um regime opressor que tem levado o país a um estado profundo de miséria, apesar de ser um dos maiores produtores de petróleo do mundo. Diariamente milhares deles tentam escapar de sua terra natal, cruzando a fronteira rumo a países vizinhos na esperança de sobreviverem como um dos instintos primários de todos os seres humanos. É bom que nós brasileiros acompanhemos com muita atenção o que está acontecendo neste país vizinho, em especial a igreja, que recebeu uma missão importantíssima por parte do Criador para fazer a diferença onde quer que ela esteja inserida. Existem pelo menos quatro atitudes que esta igreja deve observar a fim de que possa ter êxito nesta missão que lhe fora outorgada pelo próprio Deus (At 1.8).
A primeira atitude de uma igreja relevante é a de exercer o seu sacerdócio com excelência, ou seja, interceder diuturnamente pela sua nação e governantes (Ap 1.6; 1Pe 2.9). Um povo que acredite que todo o poder emana não do próprio povo, muito menos de líderes terrenos e sim de Deus. O Eterno transformou no passado um grande rei conquistador e temido por todos os homens em um ser medíocre que passou a comer capim e a pastar como um animal, como foi o caso do rei Nabucodonosor, para demonstrar quem é que manda de forma absoluta (Dn 4.33). Por outro lado ser um intercessor e crer que Deus pode tudo não significa que a sua missão seja apenas esta, simplesmente orar e deitar no berço esplêndido do comodismo como muitos fazem. Esta é apenas a principal delas (IICr 7.14; ITm 2.2).
A segunda atitude de uma igreja relevante é a de testemunhar acerca do poder transformador do evangelho de Cristo. A Bíblia trás uma série de conceitos éticos e morais que servem para nortear o comportamento humano de forma abrangente. A igreja deve demonstrar sua fidelidade a estes ensinamentos na prática, vivendo de acordo com eles e demonstrando para o mundo como deve ser o proceder do homem a fim de que possa obedecer a Deus e, consequentemente, vir a experimentar a melhor forma de viver sobre esta terra. Diante de uma sociedade confusa e distante do Senhor, que menospreza conceitos comportamentais básicos sobre a ideologia de gênero, o aborto, a corrupção, a importância da família, o respeito às leis e as autoridades, etc., a igreja tem por dever se posicionar, vivendo de maneira tal que traga luz a este mundo em trevas (Mt. 5.13-16; At 2.42-47; Rm 1.16). 
A terceira atitude de uma igreja relevante é a de expor oralmente a vontade de Deus para as pessoas, pregando o evangelho de Cristo até que Ele volte (II Tm 3.16). Como foi afirmado no parágrafo anterior sobre a importância das pessoas observarem os ensinamentos de Deus através da Bíblia, cabe à igreja ensinar não apenas sobre o plano da salvação, mas, todo o seu desejo para que uma sociedade seja saudável (ITm. 1.9-11). Princípios ensinados pelo próprio Cristo, principalmente, quanto ao amor ao próximo, devem ser ensinados amplamente. Apenas este, não desprezando os demais, já servirá como base para se estabelecer uma linha mestra de conduta social. Quem ama o seu próximo não fará nada que lhe possa trazer algum tipo de prejuízo; não roubará; não trará danos, como por exemplo, o caso da corrupção generalizada que ceifa milhares de vidas, através do desvio de dinheiro público que poderia ser empregado na área da saúde; não colocará uma ideologia acima do valor que cada ser humano possui. Uma igreja relevante é aquela que interage proativamente em sua sociedade, lhe mostrando o caminho a ser seguido (Mt. 22.36-40).
Por fim, a quarta e última atitude de uma igreja relevante é a daquela que cumpre os seus deveres legais (Mt. 22.21). Enquanto ela está na terra, deve seguir e cumprir as leis dos homens, com a única exceção para aquelas que venham de encontro aos mandamentos divinos. A igreja foi presenteada com o dom do discernimento e da inteligência para coibir democraticamente, através do seu voto, que homens maus assumam o poder e venham a criar leis que afastem ainda mais as pessoas do Pai. E, ainda, não apenas votando, mas, usando este discernimento para influenciar outras pessoas, ajudando-as a enxergar a malícia que muitas vezes está por detrás das capas daqueles que querem o poder meramente pelo poder, para continuarem a usurpar os direitos das pessoas (Pv. 29.2). Que estes milhões de cristãos espalhados por todo este território seja relevante para o nosso país num momento tão importante como este. Os cristãos podem e devem fazer a diferença neste amado solo brasileiro.

Juvenal Oliveira