Não
é algo incomum nos depararmos com pessoas que apesar de terem passado por uma
classe de discipulado e terem aprendido sobre a diferença entre a Bíblia ser ou
conter a Palavra de Deus, volta e meia vivem questionando textos como se não
fosse palavra totalmente inspirada. O relativismo adotado por uma grande
parcela da sociedade parece ter adentrado as portas dos templos. Principalmente
quando leem trechos que os confronte. Tendem a repetir a frase da grande
multidão que seguia a Jesus narrada por João, no capítulo seis do seu evangelho:
“Duro é este discurso, quem o pode suportar” (João 6.60b).
Em
dias de trevas e de constantes guerras espirituais se a igreja pretende vencer
o diabo, ela precisa atentar para o que Tiago nos ensina em sua carta. Devemos entender
o cenário no qual estamos inseridos. Quanto mais se aproxima o grande Dia da
volta do Senhor, maiores serão os confrontos, mais acirrados serão os combates,
mais intensa será a batalha.
Contra
estes inimigos espirituais nós humanos somos presas fáceis. Por isto a
orientação de Tiago é que a primeira coisa a fazer seria a de nos submetermos
inteiramente a Deus. Ninguém pode dizer que é submisso ao Senhor se não estiver
disposto a se subjugar a sua Palavra (João 17.17; 2 Timóteo 3.16-17).
Vencemos
o diabo à medida que nos aproximamos de Deus, nos humilhamos diante a sua face.
Com corações abertos, receptivos, sensíveis a sua Palavra, deixando de lado os
questionamentos fúteis e as indagações superficiais e meramente filosóficas que
para nada servem a não ser nos apostatar gradativamente da fé genuína.
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e
ele fugirá de vós.
Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.” (Tiago 4.7-10).
Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.” (Tiago 4.7-10).
Em
tempos de guerra não há lugar para dúvidas ou relativismos. A ocasião requer da
igreja que esteja alicerçada em convicções de fé, mesmo que a classifiquem como
radical. O cristão que se submete a seu Deus sempre será um radical, no sentido
original da palavra, pois jamais abrirá mão dos conceitos da sua origem, ou seja, todas as orientações, mandamentos e ensinamentos contidos na única profecia selada, as sagradas escrituras.
“Bem-aventurado
aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas
que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” (Apocalipse 1.3).
Soli Deo Glória!!!
Juvenal Mariano de Oliveira
Netto
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