Uma afirmativa de Karl Marx de que o homem é produto do meio, tem sido tema de muitos
debates e controvérsias, principalmente com a predominância das ideias
socialistas no Brasil dos últimos anos. A ideia aqui não é entrar no mérito
desta questão para definir quem é que está com a razão ou não, mas levar as
pessoas a refletir sobre o papel do Reino, representado pela Igreja, neste
mundo. Aí vem a seguinte pergunta? Seria a Igreja produto do seu meio (mundo)?
É indiscutível que
a sociedade caminha a passos largos em direção à degradação total: Violência,
depravação moral, indiferença, inversão de valores, egoísmo, relativismo,
sincretismo religioso e outras coisas mais. Isto tudo é absolutamente aceitável,
pois a Bíblia diz que o mundo jaz no maligno (1ª João 5.19). O homem sem Deus
seguirá os seus instintos. A sua essência desde o éden é pecaminosa, falha,
débil. Desde que o pecado adentrou ao mundo o homem precisa se esforçar para
fazer as coisas corretas, não obstante, erra sem o menor esforço (Romanos 3.23,
7.14-25).
O que se torna
preocupante é ver a Igreja, intitulada como candeeiro no livro de apocalipse,
ou seja, portadora da luz (Apocalipse 1.13); Aquela que dissipa a escuridão pelo
seu testemunhar acerca de Jesus, se moldando aos costumes e práticas dos filhos
das trevas (1ª João 3.10). Será que Marx teria razão? A Igreja brasileira se
tornou produto do seu meio? Adotou ou se acostumou com a corrupção generalizada
que assola o nosso país. Foi influenciada pelos modismos e pelas vãs filosofias
do presente século? A Bíblia se tornou flexível? O evangelho do presente deve
ser diferente do adotado pelos Apóstolos e pelos cristãos primitivos? Até que
ponto temos autorização para contextualizar os ensinamentos nela contidos?
Alguns princípios em relação ao namoro, casamento, educação de filhos,
sexualidade, santidade, princípios éticos e morais, etc., deveriam mesmo sofrer
mudanças?
Não, não e não, a
Igreja jamais será produto do meio, pelo menos a Igreja invisível, a noiva do
Cordeiro, esta se manterá imaculada, ataviada, inflexível, fiel as escrituras, pronta para se encontrar com o
seu noivo. Gritará para os quatro cantos da terra que Ele nos libertou do
império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor (Colossenses
1. 13). A verdadeira Igreja é e sempre será um referencial para o seu meio. Será sempre luz em meio às trevas para glória do nome de Jesus.
Soli Deo Glória!!!
Juvenal Mariano de
Oliveira Netto
Ótimo texto. De forma clara e objetiva, o artigo trata de um assunto atual e relevante.
ResponderExcluirÓtimo texto. De forma clara e objetiva, o artigo trata de um assunto atual e relevante.
ResponderExcluirOlha muito bom ouvir q ainda tem crentes preocupado com a salvação preocupado com a santidade !!! Somos sal de terra e luz do mundo estamos nele pra fazer a diferença!!!!
ResponderExcluirEsse texto, inspirado pelo Espírito Santo, adverte a igreja de Cristo para um despertamento, bem, muitos estão como aquele candeeiro debaixo da mesa, não tem funcionalidade, talvez adotam essa postura para ter a liberdade de beber água em outras fontes,ainda , defato não se encontraram com o próprio Deus,e vivem o seu vazio existencial, daí o motivo de tantas buscas por modismos que toquem a Emoção. Vou compartilhar, vale apena! Deus o abençoe meu caro irmão!
ResponderExcluirEsse texto, inspirado pelo Espírito Santo, adverte a igreja de Cristo para um despertamento, bem, muitos estão como aquele candeeiro debaixo da mesa, não tem funcionalidade, talvez adotam essa postura para ter a liberdade de beber água em outras fontes,ainda , defato não se encontraram com o próprio Deus,e vivem o seu vazio existencial, daí o motivo de tantas buscas por modismos que toquem a Emoção. Vou compartilhar, vale apena! Deus o abençoe meu caro irmão!
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