quinta-feira, 24 de março de 2016

FELIZ PÁSCOA! - CELEBRANDO A LIBERDADE



 homem foi criado por Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/

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O homem foi criado por Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia!

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omem foi criado por Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/

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Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de tempo.
Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente.
Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu Espírito em nós.
    Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia!      


Juvenal Oliveira
O homem foi criado por Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/ Corrector approves this grammar: https://www.corrector.co/pt-br/

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