homem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo.
Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma
virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente.
Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data
comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo
de guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo
grupo empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A
Páscoa é um momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o
nosso Jesus conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa
Páscoa, pois nos libertou de toda a condenação e nos transportou da
morte para a vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio
existencial para a habitação do seu Espírito em nós.
Celebremos porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou
vencendo a morte, nossa maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de
que assim como Ele, nós também venceremos. Glória, honra e majestade
seja dada ao Cordeiro de Deus que nos redimiu de toda a escravidão.
Somos livres. Aleluia!
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omem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia!
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claro no livro de Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar,
optando por desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e
toda humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações.
Num dado momento da história esta realidade fica mais contundente na
vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado pelos egípcios,
trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do cativeiro e devolver-lhes
a “liberdade” depois de um grande clamor. Aparece então pela primeira vez na
história a palavra “PÁSCOA”, festa realizada pelos Israelitas celebrando a
saída do Egito, o retorno a tão sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado
uma páscoa ainda melhor, uma independência mais significativa, abrangente, era
uma questão de tempo.
Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido de uma
virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela páscoa, até
então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois realizava milagres e
prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua natureza cem por cento
humana, mas também cem por cento, divina. Parecia ironia do destino, os agora
chamados Judeus, no momento em que celebravam a festa da Páscoa, o Filho do
homem era levado para ser crucificado e remir toda a humanidade da escravidão
do pecado e da morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente.
Para nós Cristãos, hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data
comemorativa, como era para os judeus antigos, muito menos o consumismo de
guloseimas e a cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo
empresarial dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um
momento em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois nos
libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a vida; das
trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a habitação do seu
Espírito em nós.
Celebremos
porque a Bíblia diz que ao terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa
maior inimiga, trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que nos
redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Juvenal Oliveira
O homem foi criado por
Deus com plena liberdade, podemos ver isto bem claro no livro de
Gênesis, mas o primeiro ser (Adão) não soube aproveitar, optando por
desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia!
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desobedecer a Deus. A partir deste ato sua liberdade foi cerceada e toda
humanidade passou a ser escravizada pelo pecado com todas as suas
implicações. Num dado momento da história esta realidade fica mais
contundente na vida de todo um povo ao passar 430 anos sendo escravizado
pelos egípcios, trata-se de Israel. Todavia, Deus resolve tirá-los do
cativeiro e devolver-lhes a “liberdade” depois de um grande clamor.
Aparece então pela primeira vez na história a palavra “PÁSCOA”, festa
realizada pelos Israelitas celebrando a saída do Egito, o retorno a tão
sonhada “liberdade”, mas, Javé tinha preparado uma páscoa ainda melhor,
uma independência mais significativa, abrangente, era uma questão de
tempo. Cerca de 1400 anos se passaram e vem a nascer um homem, nascido
de uma virgem, gerado pelo Espírito Santo, com a missão de tornar aquela
páscoa, até então simbólica, numa real. Os sinais são evidentes, pois
realizava milagres e prodígios até então nunca vistos, comprovando a sua
natureza cem por cento humana, mas também cem por cento, divina.
Parecia ironia do destino, os agora chamados Judeus, no momento em que
celebravam a festa da Páscoa, o Filho do homem era levado para ser
crucificado e remir toda a humanidade da escravidão do pecado e da
morte, gerados pelo ato do primeiro ser vivente. Para nós Cristãos,
hoje, a Páscoa não significa tão-somente uma data comemorativa, como era
para os judeus antigos, muito menos o consumismo de guloseimas e a
cultura do coelho como passou a ser ensinado pelo grupo empresarial
dominante, ou ainda um mero feriado para descanso. A Páscoa é um momento
em que nos reportamos ao calvário, lugar em que o nosso Jesus
conquistou a verdadeira “liberdade”. Ele, Jesus, é a nossa Páscoa, pois
nos libertou de toda a condenação e nos transportou da morte para a
vida; das trevas para a sua maravilhosa luz; do vazio existencial para a
habitação do seu Espírito em nós. Celebremos porque a Bíblia diz que ao
terceiro dia Ele ressuscitou vencendo a morte, nossa maior inimiga,
trazendo-nos a total confiança de que assim como Ele, nós também
venceremos. Glória, honra e majestade seja dada ao Cordeiro de Deus que
nos redimiu de toda a escravidão. Somos livres. Aleluia! Corrector
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