sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

VOCÊ VAI MESMO PAGAR PARA VER?



Não sei quando e nem onde surgiu a expressão “quero pagar para ver”, mas o que sei é que ela tornou-se corriqueira. Toda vez que alguém aceita voluntariamente correr um risco, com ou sem envolvimento de dinheiro, bens, etc.,  simplesmente para confirmar o seu posicionamento acerca de algum assunto pela razão, ela diz: “Eu vou pagar para ver”. Você já utilizou esta expressão em algum momento de sua vida?
No período chamado de pré-história, há mais de 2.200 A. C. existia uma sociedade perversa, má, violenta, sem princípios éticos ou morais; a sua maldade havia multiplicado sobremaneira sobre a face da terra até o ponto de o Criador ter que intervir.  Deus toma uma decisão extrema. Ele decide destruir toda aquela geração, exceto um homem chamado Noé e a sua família. Ele decide recomeçar. A história se repete e Ele manda o seu filho para resolver o problema. Jesus prepara doze homens para anunciar ao mundo o que os homens deveriam fazer para escaparem desta nova destruição que está por vir.
Ao ser indagado pelos seus discípulos sobre os sinais que haveriam de sinalizar os últimos dias de vida sobre a face da terra, Jesus lhes responde no que chamamos de “o sermão profético”. Jesus narra resumidamente no capítulo 24 de Mateus, os terríveis acontecimentos que antecederiam o princípio do fim. Quero destacar um trecho do seu sermão que diz o seguinte: “Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem.” (Mt 24. 37-39).
Porque Jesus usa as palavras “comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento”? O que há de errado nisto? Seria pecado fazer isto? Absolutamente, fazer isto não é pecado. Jesus estava querendo dizer que as pessoas estariam tão envolvidas, entretidas, com o mundo físico, que se esqueceriam da realidade do mundo espiritual.
Hoje vemos as pessoas tão envolvidas com a realidade deste mundo, que se esquecem, ou pior ainda, não acreditam na realidade da existência da vida pós-morte. Pessoas extremamente ocupadas com o trabalho; pessoas vivendo a todo o momento como se o ter fosse mais importante que o ser; pessoas insaciáveis pelas graduações em busca de mais status, poder, destaque e aplausos.
Não quero inventar nada, somente farei uso do que o maior best-seller de todos os tempos, a Bíblia sagrada, afirma: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. ”(Jo 3. 16-18).
Se a Bíblia estiver equivocada, o que temos a perder, seguindo as suas orientações, tendo em vista que tudo o que nela está escrito visam o bem estar dos homens? Entretanto, se ela estiver certa, como eu creio cegamente que sim, e eu e você não atentarmos para o que ela diz, as consequências serão extremamente terríveis. Segundo a Bíblia, não há meio termo, quando partirmos desta vida, o nosso destino será o céu ou o inferno. A escolha é toda nossa, a responsabilidade é individual. O fim está próximo, Jesus está voltando. Será que vale mesmo a pena pagar para ver? Prepare-se!!!!!!
Soli Deo Glória
Juvenal Mariano de Oliveira Netto


3 comentários:

  1. Magnífica pregação.'

    Amém, Que O Senhor Continue Te Abençoando.!

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  2. Repasse para todos os seus contatos que ainda não tiveram uma experiência real com Cristo por não crer ou por estar preso as paixões deste mundo.

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